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JORNADA DIFÍCIL A DO REI LEÃO DO BRASIL


JORNADA DIFÍCIL DO REI LEÃO DO BRASIL

Algumas pessoas me indagam porque não uso e não falo no slogan Leão do Pici. Provavelmente por força do hábito, visto que, quando comecei a torcer pelo “Leão do Pici”, nos idos de 1958, o nosso amado time ainda não tinha a mascote e nem o slogan de Leão.


Consoante pesquisas o Leão passou a ser a mascote do Tricolor de Aço no final da década de 60 do século passado, e eu fui um dos primeiros a levar uma bandeira para o Presidente Vargas com um Leão muito bonito, desenhando por um artista plástico, uma verdadeira obra de arte.


Essa bandeira, que chamava a atenção de todos foi presenteada por mim a ao meu primo Edielson Nobre Lima, cujo pai, o Tio Edilson, embora não seja fanático, torce pelo nosso rival, de modo que com esse gesto cooptei o meu primo para as nossas hostes e hoje toda a sua família torce pelo Rei Leão do Brasil.


Ressalte-se que esse slogan “Rei Leão do Brasil” consegui colocar como um dos slogans do Tricolor, quando da elaboração do novo estatuto, haja vista que eu fazia parte de uma das comissões, em homenagem ao Emanuel Magalhães, que o disseminava no seu programa.


Volto a falar do VAR, de quem fui um defensor intransigente, para dizer que, infelizmente, no Brasil nada dar certo, a começar pelas leis, passando pelo Congresso e desembocando no Supremo, seguramente vergonhas nacionais, evidentemente que com algumas exceções, a exemplo do Luiz Eduardo Girão.


O jogo Botafogo 0 x 1 Palmeiras, está sub judice exatamente em razão do VAR, pois, segundo o Botafogo, que quer ganhar no “tapetão” os pontos que não conseguiu em campo, e isso até parece uma marca registrada dos times alvinegros, o VAR foi acionado de forma errada, quando a partida já tinha reiniciado.


Isso é próprio do país em que parte do seu povo quer levar vantagem em tudo, pois a meu ver, não deveria haver limitações para o uso do VAR, visto que o mesmo deveria ter por escopo corrigir as decisões equivocadas, fazendo justiça ao resultado correto de um jogo de futebol, em quaisquer circunstâncias.


Não tenho a menor dúvida de que o VAR, que funciona em todos os rincões do universo, no Brasil, desculpem a expressão chula, vai ser “avacalhado”, ou em outras palavras, ridicularizado e desmoralizado. Cobrem-me o resultado desse vaticínio no futuro.


O Fortaleza, que vem de um jogo a cada três dias continua a sua via crúcis fora de casa, visto que na quarta-feira já enfrentará o Athlético Paranaense pela Copa do Brasil e depois continuará literalmente em frente, enfrentando o Grêmio, no sábado, dia 8, no Olímpico, em Porto Alegre.


A contar do jogo contra o Botafogo, neste interregno em que atuará por 4 vezes fora de casa, fazendo uma partida a cada dois dias e meio, incluindo-se os deslocamentos desde João Pessoa a Porto Alegre, passando pelo Rio de janeiro e Curitiba. Alguém pode me perguntar: Pode? Pode sim. No Brasil pode!


Temos que torcer para que o Tricolor, que nas duas primeiras partidas está com um aproveitamento de 50%, mantenha ou amplie esse desempenho e que Deus nos proteja para que os nossos atletas não venham a se contundir.


Não existe outra alternativa que não seja a de rezar para que o Fortaleza nos dois próximos confrontos, possa atuar melhor, isto se o cansaço permitir. Raça, dedicação e comprometimento, com certeza, não faltarão.


Por hoje c’est fini.






 
 
 

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POR TRÁS DO BLOG
Advíncula Nobre

Advíncula Nobre, colaborava com o site Razão Tricolor e quando esse encerrou, passei a colaborar com os Leões da Caponga, que também encerrou as atividades, quando então ainda residindo em Guarabira (PB), resolvi criar o site para publicar a Coluna do Nobre, que eu já publicava no Leões da Caponga. Isso aconteceu há cerca de 11 (onze) anos. Sou formado em História pela Universidade Estadual da Paraíba, turma de 1989 e funcionário aposentado do Banco do Brasil. Torço pelo Fortaleza Esporte Clube desde Outubro de 1960 e comecei a frequentar o Estádio Presidente Vargas, na condição de menino pobre na "hora do pobre". O estádio abria 15 minutos antes do término da partida para que os menos favorecidos tivessem acesso. Foi assim que comecei a torcer pelo Fortaleza. Morei em Guarabira (PB) por 27 anos e sempre vinha assistir a jogos do meu time. Guarabira (PB) dista 85 Km de João Pessoa capital Paraíbana e 650 km de nossa cidade Fortaleza (CE). Também morei em Patos (PB), Pau dos Ferros (RN), Nova Cruz (RN) União (PI) e Teresina (PI). Também cursei Administração de Empresas e Direito, em virtude de transferências, não terminei essas duas faculdades. Era o meu emprego e o pão de cada dia ou as faculdades.

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