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O TIME COMEÇA A ENCONTRAR O CAMINHO DAS REDES.

MARCINHO - O DONO DO JOGO - FOTO DIVULGAÇÃO


O TIME COMEÇA A ENCONTRAR O CAMINHO DAS REDES.

O Fortaleza conquistou uma grande vitória sobre a Chapecoense que, tradicionalmente não costuma perder na Arena Condá, tanto é que, de acordo com os sites especializados em previsões matemáticas, detinha 38,5% de chances de vencer contra 30,7% do Tricolor.


A Chape em competições nacionais, em 4 partidas estava invicta enquanto mandante. Pelo Brasileirão vencera o Internacional por 2 x 0 e empatou com o Atlético Paranaense em 1 x 1. Pela Copa do Brasil triunfou sobre o Criciúma por 3 x 2 e sobre o Corinthians por 1 x 0.


Nesses 4 confrontos em casa somou 10 pontos em 12 possíveis, apresentando um percentual de aproveitamento de 83,33%, que confirmam a premissa de que o Tricolor levou de vencida, e por um placar que não admite réplica, uma equipe quase imbatível nos seus domínios e não apenas no momento, mas desde alguns anos.


O gol sofrido aos 12 minutos desanimou um pouco, visto que se desenhava mais uma derrota fora. Originou-se de um descuido da defesa, vez que a bola, vindo de um cruzamento da direita do ataque catarinense, cruzou toda a extensão da área, os dois zagueiros perderam o seu tempo e o lateral perdeu a corrida para o atacante que, praticamente entrou com bola e tudo.


Ressalte-se que ainda no início da partida, no momento em que a Chape mais pressionava, o Felipe Alves fez uma grande defesa que evitou a abertura do placar. Após abrir o marcador o time catarinense continuou pressionando e colocou uma bola na trave que se entra poderia ter consolidado a sua vitória.


O Tricolor, no entanto, começou a se organizar e a absorver o placar adverso e já nos minutos finais do primeiro tempo dominava a partida, chegando a perder duas chances de gol com o Edinho e uma com o Marcinho, que tirou do goleiro, mas saiu pela linha de fundo.


No segundo tempo o Rogério começou a alterar o time e aos poucos as oportunidades foram surgindo e convertidas, premiando a eficiência do ataque tricolor. Num cruzamento do Wellington Paulista pela direita, o Marcinho entrou velozmente pela esquerda se antecipou à zaga, consignando o gol de empate.


Pouco depois recebeu uma bola longa dentro da área, lançada pelo Juninho, matou no peito e na saída do goleiro deu um leve toque por cobertura fazendo o segundo gol, o da virada do placar.


Ato continuo, após alguns minutos do gol da virada, o Marcinho penetrou célere pela esquerda e serviu o Osvaldo no ponto futuro e este. com categoria, tirou do goleiro, o suficiente para dar cifras finais ao marcador de 3 x 1.


Nós que temos saudades do Gustavo tivemos que nos quedar diante de um modelo tático que deu certo e que se notabiliza pela velocidade e em que os atacantes não guardam posições fixas, tanto é que o Marcinho assinalou o segundo gol na posição de centroavante.


Evidentemente que queremos um meia de qualidade, até para oferecer mais alternativas para o Rogério, que também concorda com o nosso ponto de vista, pelo menos foi o que deixou transparecer numa entrevista.


Ora se o Rogério quer, o Fortaleza quer e a torcida sonha com esse craque, então “juntou a fome com a vontade de comer” e vamos à essa contratação.


O time como um todo jogou bem, apenas um cochilo da defesa e alguns erros de passe, mas aos poucos se acertou dentro da partida.


Vamos torcer para que o Rogério tenha encontrado o ponto de ebulição da equipe. A Zaga tem se havido bem, especialmente diante da evolução do Roger Carvalho. O setor de contenção ganhou mais brilho com Juninho e Felipe.


Na meia o Rogério ainda busca um jogador que execute bem a função, tendo experimentado vários jogadores e acreditamos que ainda esteja em fase experimental. No ataque temos fé e esperança de que os nossos avantes acertem o pé e encontrem o caminho das redes. Em isso acontecendo ninguém segurará o Fortaleza.


Por hoje c’est fini.






 
 
 

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POR TRÁS DO BLOG
Advíncula Nobre

Advíncula Nobre, colaborava com o site Razão Tricolor e quando esse encerrou, passei a colaborar com os Leões da Caponga, que também encerrou as atividades, quando então ainda residindo em Guarabira (PB), resolvi criar o site para publicar a Coluna do Nobre, que eu já publicava no Leões da Caponga. Isso aconteceu há cerca de 11 (onze) anos. Sou formado em História pela Universidade Estadual da Paraíba, turma de 1989 e funcionário aposentado do Banco do Brasil. Torço pelo Fortaleza Esporte Clube desde Outubro de 1960 e comecei a frequentar o Estádio Presidente Vargas, na condição de menino pobre na "hora do pobre". O estádio abria 15 minutos antes do término da partida para que os menos favorecidos tivessem acesso. Foi assim que comecei a torcer pelo Fortaleza. Morei em Guarabira (PB) por 27 anos e sempre vinha assistir a jogos do meu time. Guarabira (PB) dista 85 Km de João Pessoa capital Paraíbana e 650 km de nossa cidade Fortaleza (CE). Também morei em Patos (PB), Pau dos Ferros (RN), Nova Cruz (RN) União (PI) e Teresina (PI). Também cursei Administração de Empresas e Direito, em virtude de transferências, não terminei essas duas faculdades. Era o meu emprego e o pão de cada dia ou as faculdades.

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