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CONTRA A CHAPE: MELHORAR PARA GANHAR


CONTRA A CHAPE: MELHORAR PARA GANHAR


O Fortaleza, logo mais às 16 horas, na Arena Condá, em Chapecó (SC) se digladiará com a Chapecoense, no chamado duelo de 6 pontos em que as duas equipes buscarão a vitória com o intuito de se distanciarem da zona de rebaixamento e de progredirem na competição.


A Chapecoense nas 4 primeiras rodadas somou 4 pontos oriundos de 1 vitória, 1 empate e 1 derrota, apresentando um percentual de aproveitamento de 33,3|%.


O Fortaleza, em 4 rodadas somou 3 pontos provenientes de 1 vitória, zero empate e 3 derrotas. O seu percentual de aproveitamento é de somente 25%, o mesmo do CSA, que também tem 3 pontos e se encontra na zona maldita.

O Tricolor vem enfrentando problemas que vamos disseca-los por meio dos números e, contra números não há argumentos e, de acordo com os especialistas, tem 39% de chances de ser rebaixado; 20,1% de probabilidades de disputar a Sul-Americana; 0,8% de chegar à Libertadores e praticamente 0% de possibilidades de conquistar o título.


Por vezes ficamos um tanto quanto desconcertados diante desse tipo de metodologia utilizado pelos matemáticos, visto que a Chapecoense tem percentuais inferiores aos do Fortaleza, não que não pudesse para ter, mas no momento atual está um pouco à frente. Queiram Deus estejam certos!


São 58,6% de probabilidades de ser rebaixada; 9,6% de chances de disputar a Sul-Americana, 0,2% de disputar a Libertadores e quase 0% de conquistar o título. Se acertarem, bendita Matemática!


Os números nos dizem claramente que o Fortaleza precisa melhorar “com urgência urgentíssima”. Vem jogando bem, mas diz o ditado que “gaiola bonita não dá comida a canário”, donde se deduz que o que importa é a vitória.


Consoante os matemáticos o Fortaleza conta tão somente com 29,7% de possibilidades de vencer, contra 40,5% do adversário, ficando o empate com 29,8% de chances de vir a acontecer. O Empate não é um dos melhores resultados, mas já seria razoável, até porque o Tricolor jogou duas partidas fora e não venceu nenhuma.


Os problemas do Fortaleza, a maioria deles ocorridos na derrota para o Palmeiras, de modo geral são preocupantes. O ataque marcou apenas 2 gols e nesse quesito empata com o Avaí e ganha somente do CSA.


A defesa sofreu 7 gols, 4 dos quais contra o Palmeiras, apresentando um índice de 1,75 gols por partida, dos mais elevados. Se acharmos que o primeiro jogo foi uma espécie de acidente e analisarmos apenas as outras 3 partidas, o índice ficaria de 1 gol por jogo e ainda dos mais altos.


Deduz-se, por conseguinte que para conquistar a vitória esses dois importantes compartimentos hão que funcionar, contudo, ambos dependem de outro, o meio-campo, que se divide em dois subsetores.


O subsetor de contenção, com Felipe e Juninho nos permite acreditar que funcionará muito bem, necessitando de mais entrosamento por parte do Juninho e mais atenção, diria que desmedida, por parte do Felipe.


O problema maior é o subsetor de criação, que não conta com um jogador capaz de explorar as deficiências defensivas do oponente, descobrindo os espaços para deixar os nossos atacantes com possibilidades de marcar.


É muito bom e imprescindível o apoio dos laterais, entretanto o Fortaleza tem que ter mais alternativas. Há que ter alguém capacitado para municiar os atacantes e que ainda apareça com elemento surpresa para chutar em gol.


Encontrando esse jogador teremos uma equipe mais forte, mais bem-acabada, melhor rematada e mais coesa taticamente. Esse no momento é o maior desejo de consumo da Nação Tricolor e para contratá-lo, ao que consta, falta apenas o sinal verde do Rogério.


Por hoje C’est fini.








 
 
 

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POR TRÁS DO BLOG
Advíncula Nobre

Advíncula Nobre, colaborava com o site Razão Tricolor e quando esse encerrou, passei a colaborar com os Leões da Caponga, que também encerrou as atividades, quando então ainda residindo em Guarabira (PB), resolvi criar o site para publicar a Coluna do Nobre, que eu já publicava no Leões da Caponga. Isso aconteceu há cerca de 11 (onze) anos. Sou formado em História pela Universidade Estadual da Paraíba, turma de 1989 e funcionário aposentado do Banco do Brasil. Torço pelo Fortaleza Esporte Clube desde Outubro de 1960 e comecei a frequentar o Estádio Presidente Vargas, na condição de menino pobre na "hora do pobre". O estádio abria 15 minutos antes do término da partida para que os menos favorecidos tivessem acesso. Foi assim que comecei a torcer pelo Fortaleza. Morei em Guarabira (PB) por 27 anos e sempre vinha assistir a jogos do meu time. Guarabira (PB) dista 85 Km de João Pessoa capital Paraíbana e 650 km de nossa cidade Fortaleza (CE). Também morei em Patos (PB), Pau dos Ferros (RN), Nova Cruz (RN) União (PI) e Teresina (PI). Também cursei Administração de Empresas e Direito, em virtude de transferências, não terminei essas duas faculdades. Era o meu emprego e o pão de cada dia ou as faculdades.

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