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VITÓRIA PARA NINGUÉM BOTAR DEFEITO!


EDINHO - O NOME DO JOGO!

VITÓRIA PARA NINGUÉM BOTAR DEFEITO!

O Fortaleza conquistou uma grande vitória sobre um clube que vem se destacando no futebol brasileiro e sul americano há algum tempo. Em dezembro do ano passado, em decisão dramática via cobrança de pênaltis, após 1 x 1 no tempo normal, venceu o Junior Barranquila por 5 x 3 e conquistou a Copa Sul-Americana, o seu primeiro título internacional.


Em 2019, disputando o paranaense com os aspirantes, ou o time alternativo, como está muito em voga, conquistou o bicampeonato paranaense e até o treinador não era o titular, vez que foi comandado pelo Rafael Guanaes, que se sagrara campeão da Copa São Paulo.


Com o time titular e sob a batuta do Tiago Nunes está disputando a Libertadores e já classificado para as oitavas de final, ao lado do Boca Junior, com quem decidirá o primeiro lugar do grupo, jogando pelo empate, visto que está na primeira colocação, com um ponto a mais.


Ressalte-se que pela Libertadores venceu o poderoso Boca Juniors por 3 x 0 e pela primeira rodada do Brasileirão goleou o Vasco por 4 x 1 e por esse motivo era o favorito absoluto contra o Fortaleza, que vinha de uma derrota acachapante para o Palmeiras, por 4 x 0.


Fiz esse preâmbulo para deixar patente que o desafio do Tricolor era grande, haja vista que enfrentaria uma equipe muito qualificada e de muito entrosamento, próprio de um time formado desde o ano passado.


Não foi por acaso que teve total domínio de bola, tanto é que deu as cartas por cerca de 60% da partida e teve momentos que chegou aos 70%. O Fortaleza modificado, por questões táticas e em face de problemas clínicos foi, no entanto, uma equipe que atuou com determinação e com muita competência.


Taticamente o Rogério preferiu o Araruna na direita, sacando o Tinga, que não se houve bem contra o Palmeiras e escalou o Kieza na vaga do Wellington Paulista, muito esforçado taticamente, mas que vinha sem marcar.


Clinicamente perdeu o Felipe com uma lesão no joelho, que esperamos não seja grave e o Osvaldo, ao que parece com problemas no aparelho digestivo e que entrou no final, sendo decisivo para a construção da vitória.


O Athletico, conforme dissemos, teve mais posse de bola, mas ao final do segundo tempo, assim como o Fortaleza, acusou o cansaço, a diferença é que o Tricolor sentiu menos, além das alterações do Rogério surtirem o efeito desejado.


O Tricolor, que marcara logo aos dois minutos da partida, com um belo gol do Edinho, o melhor da partida, sentiu um pouco a pressão do adversário e no finalzinho do primeiro tempo cedeu o empate, numa cabeçada do zagueiro, que subiu livre e sem ser incomodado pela zaga, notadamente pelo Roger Carvalho, que não subiu.


No segundo tempo o time paranaense continuou dominando e até nos dava a impressão de que poderia sair vitorioso, mas eis que o Ceni, tirando uma carta da manga, colocou o Osvaldo que já estava menos debilitado e que poderia dar outro alento ao time. Bingo!


Numa jogada idêntica à do gol marcado contra o Ceará, pedalou em cima dos zagueiros e tocou na medida para o Wellington Paulista que enfim desencantou.


Similarmente ao que acontecera com o Edinho no jogo contra o nosso rival, o nosso centroavante se antecipou à zaga e apenas desviou do goleiro para consignar o gol, que seria o da vitória.


Não podemos afirmar que o Fortaleza fez um primor de partida, mas podemos dizer e sem medo de errar, que foi um time aplicado, que soube suportar a pressão imposta por um adversário dos mais qualificados.


A maior superação ocorreu no plano psicológico, posto que, após a derrota desconcertante para o Palmeiras ergueu a cabeça e, conforme alguém frisou, soube se reinventar e conquistar uma vitória para ninguém botar defeito. Estamos felizes.


Por hoje c’est fini.





 
 
 

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POR TRÁS DO BLOG
Advíncula Nobre

Advíncula Nobre, colaborava com o site Razão Tricolor e quando esse encerrou, passei a colaborar com os Leões da Caponga, que também encerrou as atividades, quando então ainda residindo em Guarabira (PB), resolvi criar o site para publicar a Coluna do Nobre, que eu já publicava no Leões da Caponga. Isso aconteceu há cerca de 11 (onze) anos. Sou formado em História pela Universidade Estadual da Paraíba, turma de 1989 e funcionário aposentado do Banco do Brasil. Torço pelo Fortaleza Esporte Clube desde Outubro de 1960 e comecei a frequentar o Estádio Presidente Vargas, na condição de menino pobre na "hora do pobre". O estádio abria 15 minutos antes do término da partida para que os menos favorecidos tivessem acesso. Foi assim que comecei a torcer pelo Fortaleza. Morei em Guarabira (PB) por 27 anos e sempre vinha assistir a jogos do meu time. Guarabira (PB) dista 85 Km de João Pessoa capital Paraíbana e 650 km de nossa cidade Fortaleza (CE). Também morei em Patos (PB), Pau dos Ferros (RN), Nova Cruz (RN) União (PI) e Teresina (PI). Também cursei Administração de Empresas e Direito, em virtude de transferências, não terminei essas duas faculdades. Era o meu emprego e o pão de cada dia ou as faculdades.

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