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É MELHOR ESCAPAR FEDENDO DO QUE MORRER CHEIROSO“.

TOQUE DE LETRA

ADVÍNCULA NOBRE


UM PALMO A MAIS E JÁ ERA!


“É MELHOR ESCAPAR FEDENDO DO QUE MORRER CHEIROSO“.


Diz o adágio popular que é melhor “escapar fedendo do que morrer cheiroso”. Foi isso que literalmente ocorreu ontem com o Fortaleza que, na minha ótica, fez a sua pior partida neste ano, pois nem quando foi derrotado pelo Horizonte e pelo Atlético, atuou tão mal, pelo contrário, nos aludidos jogos produziu muito, mas não soube tirar proveito dessa produtividade.


Tivemos um pouco mais de 18 mil pessoas e eu tinha a expectativa de um público maior, que havemos de convir que diante de uma atuação tão pálida e pouco iluminada, reagiu relativamente bem, pois poucas foram as vaias direcionadas ao clube, posto que os maiores apupos foram para a arbitragem, que não foi das melhores.


Posso estar errado, pois não sou e nem pretendo me arvorar de ser o dono da verdade, mas a expulsão do Quintero, numa falta que reputo como de jogo, foi exagerada, até porque não houve violência.


Devemos lembrar que em duas ocasiões poderia ter expulsado o volante do Floresta, o da camisa 5 que, tendo já cartão, cometeu pelo menos mais duas faltas desleais, passiveis do recebimento do segundo amarelo.


No finalzinho assinalou uma falta inexistente, que por pouco não nos tirou das semifinais, visto que o Felipe Alves, fez uma defesa memorável, que nos garantiu a classificação, isto na última volta do ponteiro, após os exagerados acréscimos de 7 minutos.


Acréscimos que, que não se justificavam, pois não me lembro de qualquer dos dois times fazendo cera, pelo contrário buscaram a vitória desde o primeiro momento ou, ainda de um atendimento que respaldasse essa atitude do árbitro.


Não queremos culpar a arbitragem pela nossa má atuação, mas ao anunciarem o Péricles Bassols, fiquei preocupado, haja vista que, se não tivermos a memória trôpega haveremos de lembrar que esse cidadão já nos prejudicou, se muito não me engano pela Série B.


O Fortaleza atuou mal, é verdade, mas na guerra, assim como na vida as vitórias conquistadas com dificuldades devem ser valorizadas, isto porque estamos nas semifinais e com reais possibilidades de disputarmos o título e num momento desses os três pontos contam muito. Valeu pela vitória suada, dramática, conquistada as duras penas, mas vitória é vitória, o resto é detalhe.


Por hoje c’est fini.




 
 
 

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POR TRÁS DO BLOG
Advíncula Nobre

Advíncula Nobre, colaborava com o site Razão Tricolor e quando esse encerrou, passei a colaborar com os Leões da Caponga, que também encerrou as atividades, quando então ainda residindo em Guarabira (PB), resolvi criar o site para publicar a Coluna do Nobre, que eu já publicava no Leões da Caponga. Isso aconteceu há cerca de 11 (onze) anos. Sou formado em História pela Universidade Estadual da Paraíba, turma de 1989 e funcionário aposentado do Banco do Brasil. Torço pelo Fortaleza Esporte Clube desde Outubro de 1960 e comecei a frequentar o Estádio Presidente Vargas, na condição de menino pobre na "hora do pobre". O estádio abria 15 minutos antes do término da partida para que os menos favorecidos tivessem acesso. Foi assim que comecei a torcer pelo Fortaleza. Morei em Guarabira (PB) por 27 anos e sempre vinha assistir a jogos do meu time. Guarabira (PB) dista 85 Km de João Pessoa capital Paraíbana e 650 km de nossa cidade Fortaleza (CE). Também morei em Patos (PB), Pau dos Ferros (RN), Nova Cruz (RN) União (PI) e Teresina (PI). Também cursei Administração de Empresas e Direito, em virtude de transferências, não terminei essas duas faculdades. Era o meu emprego e o pão de cada dia ou as faculdades.

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