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CAUTELA E CALDO DE GALINHA NÃO FAZEM MAL A NINGUÉM.



CAUTELA E CALDO DE GALINHA NÃO FAZEM MAL A NINGUÉM.


Estou me recuperando de alguns problemas de saúde, como oscilação da pressão arterial, crise alérgica de rinite e infecção urinária, que chegaram de uma vez e que têm entre si uma certa relação de pertinência ou de pertença, vez que as questões hiperpiésicas influem no funcionamento renal. Com a graça de Deus estamos melhor.


Vamos abordar os principais pontos relativas às contratações, cujas negociações, em razão da efervescência do Mercado, costumam se arrastar e se desdobrarem em vários capítulos, que se popularizou como “novelas”


Na maioria desses casos devemos considerar várias nuances intrinsecamente ligadas à velha e batida estratégia de supervalorizar o produto, no caso o jogador de futebol, com o objetivo de que este possa vir a firmar contratos mais vantajosos com o clube interessado.


E nesse caso entra mais um fator dos mais importantes do mundo capitalista, que a imprensa cognominou de “leilão”, numa alusão às quermesses em que, quem der mais leva a “prenda”. Em verdade uma artimanha negocial.


Condenar? Não, pois o futebol acima de tudo é um negócio, ou uma transação comercial, das mais rentáveis, no qual, quem tiver a conta bancária mais rechonchuda e mais habilidade negocial tirará mais proveito e adquirirá as .melhores “mercadorias”. Termo pejorativo? Não, afinal de contas o jogador de futebol praticamente se transformou num produto de prateleira.


Pesquisamos para identificar o período exato do surgimento do Comércio, do qual o futebol passou a ser um ramo forte, que movimenta milhões ao redor do mundo, mas não há registro exato. Historicamente, fala-se que o comércio surgiu a partir dos processos de trocas na antiguidade, quando determinados grupos trocavam suas produções por outras”.


“Essa é a sua filosofia: Trocar uma coisa por outra para a obtenção de lucros. Na antiguidade trocava-se uma mercadoria por outra, relação comercial que se chamava escambo”. Atualmente trocam-se produtos por dinheiro, negociação que não é das mais fáceis, isto porque, para usarmos um ditado popular “cada um puxa brasa para a sua sardinha”.


Os jogadores e os seus “empresários” sempre buscarão a valorização em quaisquer circunstâncias, de modo que as chamadas “novelas”, que é como a imprensa geralmente rotula as negociações demoradas, sempre irão existir.


Reclamam-se muito das negociações envolvendo os nossos clubes, mas vou me ater ao Fortaleza para dizer que, no mundo capitalista, e graças a Deus, quase todo o universo o é, e desconheço um sistema econômico melhor, o capital é quem determina o poder negocial.


Reclamamos da demora nas negociações no Tricolor porque não procuramos observar as démarches de outros clubes de maior poder aquisitivo. Vamos dar um exemplo do Corinthians e do Palmeiras, para termos uma ideia da demora de como andam as suas negociações visando contratar novos valores, que já se arrastam há alguns dias

Corinthians:

Luan (Atacante: Atlético-MG) – Em negociação.

Leandro Castan (Zagueiro: Vasco) – Em negociação

Caio Alexandre (Volante: Botafogo) – Em negociação.

Sornoza (Meia: Fluminense) - Em negociação.


Palmeiras: :

Carlos Eduardo (Atacante: Pyamids-EGI) - Em negociação.

Ricardo Goulart (Meia: Guangzhou-CHI) – Em negociação

Mateus Fernandes (Meio-campista: Botafogo – Em negociação.

De ontem para cá as negociações com três jogadores esfriaram:

Keno (Atacante: Pyramids-EGI).

Ramires (Volante: Jiangsu Suning-CHI).

Ramires (Meia: Bahia) .


Ora, se até nos pesos pesados que, aparentemente, têm mais poder de fogo as negociações são demoradas e, por vezes frustradas, imaginem no Fortaleza, que está chegando num Mercado dos mais inflacionados e onde somente os ricos se estabelecem?


Nesse instante, em que pese a nossa ansiedade e expectativa de notícias mais auspiciosas, temos que ter paciência, porque, tenho certeza de que a diretoria não está parada e estagnada, e a qualquer momento podem ser anunciadas novas contratações.


O importante é que a Diretoria, agra mais experiente e calejada, está agindo com muita parcimônia e cautela e, sobretudo, buscando bons jogadores que se enquadrem no planejamento estratégico e financeiro do clube, ou em outras palavras, está agindo com os pés no chão.


Confiemos na diretoria, que certamente se acercará de todos os cuidados, objetivando contratar jogadores que tenham o perfil de Série A e que se encaixem na filosofia de trabalho do clube e do treinador. Nos próximos 20 dias, ou até o dia 2 de janeiro, o elenco estará praticamente montado. Não tenho dúvidas.


Por hoje c’est fini.



 
 
 

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POR TRÁS DO BLOG
Advíncula Nobre

Advíncula Nobre, colaborava com o site Razão Tricolor e quando esse encerrou, passei a colaborar com os Leões da Caponga, que também encerrou as atividades, quando então ainda residindo em Guarabira (PB), resolvi criar o site para publicar a Coluna do Nobre, que eu já publicava no Leões da Caponga. Isso aconteceu há cerca de 11 (onze) anos. Sou formado em História pela Universidade Estadual da Paraíba, turma de 1989 e funcionário aposentado do Banco do Brasil. Torço pelo Fortaleza Esporte Clube desde Outubro de 1960 e comecei a frequentar o Estádio Presidente Vargas, na condição de menino pobre na "hora do pobre". O estádio abria 15 minutos antes do término da partida para que os menos favorecidos tivessem acesso. Foi assim que comecei a torcer pelo Fortaleza. Morei em Guarabira (PB) por 27 anos e sempre vinha assistir a jogos do meu time. Guarabira (PB) dista 85 Km de João Pessoa capital Paraíbana e 650 km de nossa cidade Fortaleza (CE). Também morei em Patos (PB), Pau dos Ferros (RN), Nova Cruz (RN) União (PI) e Teresina (PI). Também cursei Administração de Empresas e Direito, em virtude de transferências, não terminei essas duas faculdades. Era o meu emprego e o pão de cada dia ou as faculdades.

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