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TOQUE DE LETRA

“UM SONHO A MAIS NÃO FAZ MAL”



Todos nós estamos de certa forma um pouco frustrados pelo empate com o CSA, clube que nas últimas décadas tem se constituído em uma pedra no nosso sapato, mas o que fazer? Nem sempre os nossos desejos no tempo terreno são atendidos pelo nosso Criador, porque o tempo de Deus é diferente do nosso.


O salmo 27, no seu versículo 14 nos convida a ter esperança: “Espere no Senhor. Seja forte! Coragem! Espere no Senhor. A Esperança, portanto, conforme escrevi na Coluna do Nobre de ontem, deve ser o combustível que alimentará a nossa alma nesses dias de expectativa ante à essa possibilidade real de fecharmos as comemorações dos 100 anos com o título mais importante da nossa história.


Importantíssimo para todos. Para a torcida que têm alimentado efusivamente esse sonho e “sonhar é preciso”, nos diz a música do Roupa Nova. Para o Rogério Ceni que no seu primeiro ano de efetiva experiência como treinador pode adicionar ao seu vasto e vitorioso currículo mais uma conquista.


Para a Diretoria e Conselhos Tricolores: Deliberativo, Fiscal e de Ética que, unidos vêm fazendo um trabalho digno de notas e de elogios. Diria que tem sido desenvolvido um trabalho quase irreparável e por isso merecedor de louvores.


Para os jogadores que serão mais valorizados em termos mercadológicos e que têm a possibilidade de acrescentar aos seus currículos uma conquista inédita para a grande maioria.


Afora o Marcelo Boeck, que tem uma lista intensa de conquistas: Taça de Portugal, Supertaça Cândido de Oliveira, Brasileiro Sub-20, Mundial de Clubes, Copa Libertadores e Recopa Sul-Americana são poucos os atletas com tantos lauréis.


Roger Carvalho: Série B de 2015; Ligger: Série C de 2012; Gustavo: Copa do Nordeste de 2017; Éderson: Série C de 2010 e Tinga: Torneio Toulon de 2013, fazem parte de um grupo seleto de 5 jogadores com títulos de maior expressão.


Max Walef, Adalberto, Pablo, Diego Jussani, Bruno Melo, Felipe, Derley, Jean Patrick e Leonan, num total de 9 atletas, são detentores somente de títulos regionais e, como os demais sonham com um título nacional.


Atletas como Douglas Coutinho, Getterson, Rodolfo, Marcinho, Wesley, Wallace, Marllon, Nenê Bonilha, Igor Henrique, João Henrique, Fabinho, Sérgio, Diego Tavares, Anderson Uchoa, Romarinho, Minho, Mateus Inácio e Mateus Jesus, 18 ao todo, não têm sequer um título na carreira.


E por que a esperança? Primeiro porque, conforme frisamos todos estão focados e centrados nessa conquista. Em segundo lugar porque o Fortaleza para chegar à mesma tem que somar apenas mais 3 pontos em 9 possíveis e terá a partida decisiva dentro de casa contra o Juventude.


Por fim o Tricolor poderá se sagrar campeão no sábado, saindo vencedor diante do Avaí ou até mesmo com um empate e, para tanto, basta que Goiás e CSA não vençam ou empatem os seus compromissos.


O CSA empatando só poderá chegar aos 65 pontos e perderia para o Fortaleza no número de vitórias e Goiás e Avaí somente alcançariam os 64, portanto “um sonho a mais não faz mal”.


É natural que estejamos um pouco apreensivos, mas de repente os ventos podem novamente soprar a nosso favor, sem falar que o elenco está por demais comprometido com esse objetivo, que é de todos nós. Quem sabe se já no sábado não soltaremos o grito de campeão? Oxalá! Que Deus nos ajude!


À demain!


 
 
 

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POR TRÁS DO BLOG
Advíncula Nobre

Advíncula Nobre, colaborava com o site Razão Tricolor e quando esse encerrou, passei a colaborar com os Leões da Caponga, que também encerrou as atividades, quando então ainda residindo em Guarabira (PB), resolvi criar o site para publicar a Coluna do Nobre, que eu já publicava no Leões da Caponga. Isso aconteceu há cerca de 11 (onze) anos. Sou formado em História pela Universidade Estadual da Paraíba, turma de 1989 e funcionário aposentado do Banco do Brasil. Torço pelo Fortaleza Esporte Clube desde Outubro de 1960 e comecei a frequentar o Estádio Presidente Vargas, na condição de menino pobre na "hora do pobre". O estádio abria 15 minutos antes do término da partida para que os menos favorecidos tivessem acesso. Foi assim que comecei a torcer pelo Fortaleza. Morei em Guarabira (PB) por 27 anos e sempre vinha assistir a jogos do meu time. Guarabira (PB) dista 85 Km de João Pessoa capital Paraíbana e 650 km de nossa cidade Fortaleza (CE). Também morei em Patos (PB), Pau dos Ferros (RN), Nova Cruz (RN) União (PI) e Teresina (PI). Também cursei Administração de Empresas e Direito, em virtude de transferências, não terminei essas duas faculdades. Era o meu emprego e o pão de cada dia ou as faculdades.

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