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HOJE SOMOS BRASIL MAIS DO QUE NUNCA.


Terça-feira magra em termos de Série B, posto que, se muito não me engano, é a primeira vez que contamos somente com um jogo, vez que o usual é termos de três a quatro partidas na abertura das rodadas.


A partida desta noite envolverá CSA x Brasil de Pelotas, em que, consoante os preditores o time alagoano é o franco favorito com 50,3% de probabilidades de sair vencedor.


O empate fica com 29,5% e a possibilidade magérrima de uma vitória do time gaúcho conta tão somente com 20,2%. A vitória do CSA o deixará na segunda colocação, com 54 pontos e a 6 do Fortaleza, sobrepujando momentaneamente o Goiás, que tem 53 e que ainda intervirá na rodada.


O CSA, além de lutar pelo triunfo, objetivando evoluir na pontuação e chegar mais próximo da ascensão, busca, igualmente a recuperação, visto que nas últimas 5 partidas, perdeu 2, empatou 2 e venceu apenas 1, somando 5 pontos em 15 possíveis e apresentando um aproveitamento de parcos 33,33%.


Nos 2 últimos embates empatou fora de casa com o Coritiba em 1 x 1, num resultado reputado como bom, mas em contrapartida jogou tudo no ralo do esgoto ao perder nos seus domínios para a Ponte Preta, adversário de sexta-feira do Fortaleza, por 2 x 1 e, situação que vem deixando a sua torcida com as orelhas em pé.


O empate seria ótimo, mas a possibilidade de uma meia-zebra nessa partida é quase inexistente, isto porque o Brasil de Pelotas, na 15ª posição com 37 pontos, em que pese ter conquistado 6 pontos nas últimas 5 rodadas, exibindo um percentual de rendimento de 40% vem apresentando uma trajetória do tudo ou nada, vez que nos últimos 5 jogos perdeu 3 e venceu 2.


Uma vitória do Brasil de Pelotas seria excelente, vez que o deixaria mais distante da zona maldita e, ainda por cima, seguraria o ímpeto do CSA, que com os mesmos 51 pontos do Vila Nova, poderia ser suplantando pelo mesmo, deixando a zona de classificação num momento crucial e decisivo.


O CSA, na condição de mandante conquistou 9 vitórias, 3 empates e sofreu 4 derrotas, somando 30 pontos em 48 possíveis. O seu percentual de desempenho é de 62,5%, que se situa entre os melhores e que respalda o seu favoritismo.


O Brasil, enquanto visitante, em 15 partidas, ou 45 disputados, conquistou 3 vitórias e 6 empates, sofrendo 6 derrotas, somando 15 em 45 prováveis, que lhes garantem um percentual de desempenho de 33,33%.


Dedicamos as nossas mal traçadas linhas de hoje a este embate, o que é justificável, pois o seu resultado pode alterar a tábua de colocação e, ademais porque o time alagoano pugna com o Fortaleza pela ascensão. Vamos torcer para que o Brasil de Pelotas, melhore o seu desempenho e surpreenda o CSA, que atuará sob pressão e sendo por demais cobrado pela torcida.


Somos Brasil de Pelotas desde a mais tenra idade, ou desde novinhos, para usarmos um jargão dos mais populares no futebol e, em assim sendo, vamos cravar o empate.


Por hoje c’est fini.


 
 
 

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POR TRÁS DO BLOG
Advíncula Nobre

Advíncula Nobre, colaborava com o site Razão Tricolor e quando esse encerrou, passei a colaborar com os Leões da Caponga, que também encerrou as atividades, quando então ainda residindo em Guarabira (PB), resolvi criar o site para publicar a Coluna do Nobre, que eu já publicava no Leões da Caponga. Isso aconteceu há cerca de 11 (onze) anos. Sou formado em História pela Universidade Estadual da Paraíba, turma de 1989 e funcionário aposentado do Banco do Brasil. Torço pelo Fortaleza Esporte Clube desde Outubro de 1960 e comecei a frequentar o Estádio Presidente Vargas, na condição de menino pobre na "hora do pobre". O estádio abria 15 minutos antes do término da partida para que os menos favorecidos tivessem acesso. Foi assim que comecei a torcer pelo Fortaleza. Morei em Guarabira (PB) por 27 anos e sempre vinha assistir a jogos do meu time. Guarabira (PB) dista 85 Km de João Pessoa capital Paraíbana e 650 km de nossa cidade Fortaleza (CE). Também morei em Patos (PB), Pau dos Ferros (RN), Nova Cruz (RN) União (PI) e Teresina (PI). Também cursei Administração de Empresas e Direito, em virtude de transferências, não terminei essas duas faculdades. Era o meu emprego e o pão de cada dia ou as faculdades.

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