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ELENCO COMPROMETIDO: FORTALEZA SEGUE LÍDER


ÉDERSON O HERÓI DO JOGO


ELENCO COMPROMETIDO: O FORTALEZA SEGUE LÍDER


Uma vitória muda todo o cenário negativo que envolve e rodeia uma torcida. Antes da vitória contra ao Vila Nova era como se o mundo tivesse desabado sobre as nossas cabeças e como se nuvens negras ameaçadoras e anunciadoras de tempestades estivessem paradas sobre os céus do Pici.


Tufo isso motivado por uma parte da imprensa e de algumas manifestações nas redes sociais, que mesmo o Fortaleza sendo líder, disseminava a ideia de que as coisas iam mal e que existiam conflitos e crises no Pici. Imaginem se estivesse na zona maldita?


Não adiantava a diretoria e todos nós afirmarmos o contrário, isto porque os “fabricadores de crise” quase sempre conseguem desestabilizar parte da nossa torcida que, no calor da paixão, aceita esses boatos como se fossem verdade absoluta.


Graças a Deus vencemos e acabamos com a onda de boataria de que o time estava rachado, e de que parte do elenco, inconformado com o valor da premiação, agia como se quisesse praticar a extorsão contra o clube.


Espero que espelhados por esses exemplos não nos deixemos mais levar por essa turba que, o que deseja, é a nossa desestabilização. Ó vitória maravilhosa! Acabou e sepultou tudo isso.


E não aconteceu por acaso, o Vila Nova, conforme prevíramos vinha para jogar retrancado e em cima dos nossos erros e no primeiro tempo, em duas estocadas, levou muito perigo à nossa meta. Fizesse um gol naquela hora e a situação ficaria por demais complicada para todos nós, a começar pelos jogadores dentro de campo.


Em que pese essas duas jogadas perigosas, já no primeiro tempo o Fortaleza, embora não criasse muitas oportunidades, foi senhor das ações, em que pese ter gente dizendo o contrário, contudo a postura do time já nos agradava.


O Ceni, além das mudanças que se faziam prementes alterou o time taticamente prendendo mais o Felipe e soltando os laterais, de forma que o Bruno Melo, que fazia tempo que não ia de modo insistente à linha de fundo, começou a cruzar mais bolas, criando mais oportunidades ofensivas para a equipe.


Mercê dessas mudanças táticas, o Fortaleza tanto atacava pela esquerda, como pela direita, buscando o gol a todo instante e se fazendo merecedor da vitória, posto que encurralou o Vila Nova, levando-o a se encolher no segundo tempo, tanto é que buscou o ataque em raríssimas oportunidades.


Essa vitória maiúscula, construída no segundo tempo com um gol de pênalti, cobrado pelo Ederson, que viria a fazer o segundo, numa assistência do Gustavo, que passou quase despercebida, deu um novo alento à equipe e fechou a boca de quantos afirmavam que o Fortaleza era o time de uma nota só.


No segundo tempo, graças às alterações, que corresponderam integralmente, o Rogério conseguiu suprir outra lacuna no time que, praticamente, não tinha jogadas e nem penetração pelo meio da área adversária. O segundo gol saiu de uma jogada pelo meio da área e da zaga transformando o Fortaleza num time de várias notas.


A torcida tricolor de certa forma me surpreendeu, pois mesmo diante de todo esse desânimo, ainda compareceu num número muito bom, quase trinta mil expectadores, que ainda não é o ideal, mas que deixa patente que nos momentos de dificuldades ela está sempre ao lado do time, como pedíamos.


O mundo não para e o Fortaleza entrará amanhã em campo contra o São Bento, para quem perdeu por 2 x 1 na décima rodada, vítima de um erro de arbitragem, pois se muito não me engano o Tricolor teve um gol legítimo anulado.


Águas passadas não movem moinhos e amanhã será um novo dia e o Tricolor, mas do que nunca precisa vencer para ficar mais perto do segundo degrau da escada e, para tanto, o apoio da torcida será fundamental. Todos ao Castelão.


Por hoje c’est fini.












 
 
 

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POR TRÁS DO BLOG
Advíncula Nobre

Advíncula Nobre, colaborava com o site Razão Tricolor e quando esse encerrou, passei a colaborar com os Leões da Caponga, que também encerrou as atividades, quando então ainda residindo em Guarabira (PB), resolvi criar o site para publicar a Coluna do Nobre, que eu já publicava no Leões da Caponga. Isso aconteceu há cerca de 11 (onze) anos. Sou formado em História pela Universidade Estadual da Paraíba, turma de 1989 e funcionário aposentado do Banco do Brasil. Torço pelo Fortaleza Esporte Clube desde Outubro de 1960 e comecei a frequentar o Estádio Presidente Vargas, na condição de menino pobre na "hora do pobre". O estádio abria 15 minutos antes do término da partida para que os menos favorecidos tivessem acesso. Foi assim que comecei a torcer pelo Fortaleza. Morei em Guarabira (PB) por 27 anos e sempre vinha assistir a jogos do meu time. Guarabira (PB) dista 85 Km de João Pessoa capital Paraíbana e 650 km de nossa cidade Fortaleza (CE). Também morei em Patos (PB), Pau dos Ferros (RN), Nova Cruz (RN) União (PI) e Teresina (PI). Também cursei Administração de Empresas e Direito, em virtude de transferências, não terminei essas duas faculdades. Era o meu emprego e o pão de cada dia ou as faculdades.

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