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NO FORTALEZA SOMOS ELOS DE UMA CORRENTE QUE DEVE PERMANECER UNIDA.


NO FORTALEZA SOMOS ELES DE UMA CORRENTE QUE DEVE PERMANECER UNIDA.

Na minha modesta coluna, a Coluna do Nobre, falei sobre os erros ocorridos na derrota para o CRB, mas defendendo o princípio, e posso até não ter sido bem claro e cristalino, de que os gols sofridos, mesmo sendo fruto de algumas falhas, passíveis de ocorrer com qualquer equipe e qualquer atleta, não podem servir de mote para execrarmos os nossos atletas.


Enquanto analistas não poderíamos deixar de nos reportarmos aos lances com fidelidade, isto porque também seríamos censurados por parte da torcida, de forma que ao fazer a análise me pautei sempre com respeito aos profissionais tricolores, que vêm fazendo uma campanha praticamente irreparável.


Por vezes não conseguimos nos expressar fidedignamente, contudo, quando afirmamos que um determinado atleta caiu um pouco de produção, temos a convicção de que em qualquer clube e em qualquer elenco isso acontece normalmente e de forma corriqueira, por diversos fatores, inclusive físicos, dos quais nem sempre tomamos conhecimento.


Não podemos estar insatisfeitos e achando que o mundo desabou em função dessa derrota. Temos a segunda melhor defesa da competição, com 18 gols sofridos, perdendo apenas para a do Vila Nova, que tem 14, mesmo o nosso sistema defensivo vir sofrendo por problemas de contusões e de cartões que, inquestionavelmente comprometem o seu entrosamento.


Vejamos por exemplo os casos do Adalberto e do Roger Carvalho. O Adalberto já atuou como zagueiro pela direita, pela esquerda e como lateral-esquerdo. O Roger já jogou pela esquerda, em função dos problemas citados e a despeito dessas dificuldades temos uma defesa respeitável, que vem mantendo muita regularidade.


No meio de campo, temos o Marlon, que não é meia de ligação e pode até não ser um craque, conforme alguns avaliam, mas é muito importante taticamente e os que me acompanham regularmente sabem que tenho defendido a premissa de que o citado jogador tem dado uma inestimável contribuição para a equipe.


Temos o Dodô que, conforme comentei, é uma espécie de termômetro, pois em jogando bem, o time vai bem, e se não estiver no melhor dos seus dias, a equipe se ressente. Vamos torcer para que o mais rápido possível volte ao seu bom condicionamento.


O ataque dispensa comentários, visto que está bem servido, dando ao Rogério Ceni grandes alternativas técnicas e táticas, a exemplo do Wilson, que se não é um goleador nato, pelo menos no Fortaleza, tanto pode atuar no ataque como reforçar o meio de campo e na partida contra o Guarani foi uma peça fundamental.


O que prevejo é que poderemos sofrer ainda algumas derrotas, porque o campeonato é longo, parelho e bem disputado, contudo, nesses momentos difíceis, temos que apoiar o elenco sem reservas, pois as suas vitórias, derrotas e conquistas também serão nossas.


O time nem ganha e nem perde sozinho, os resultados representam a soma dos esforços de todos nós: Torcida, sócios, elenco e diretoria. Em quebrando um desses elos a corrente pode se partir, então devemos nos manter unidos e coesos e preservando essa corrente.


Por hoje c’est fini.





 
 
 

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POR TRÁS DO BLOG
Advíncula Nobre

Advíncula Nobre, colaborava com o site Razão Tricolor e quando esse encerrou, passei a colaborar com os Leões da Caponga, que também encerrou as atividades, quando então ainda residindo em Guarabira (PB), resolvi criar o site para publicar a Coluna do Nobre, que eu já publicava no Leões da Caponga. Isso aconteceu há cerca de 11 (onze) anos. Sou formado em História pela Universidade Estadual da Paraíba, turma de 1989 e funcionário aposentado do Banco do Brasil. Torço pelo Fortaleza Esporte Clube desde Outubro de 1960 e comecei a frequentar o Estádio Presidente Vargas, na condição de menino pobre na "hora do pobre". O estádio abria 15 minutos antes do término da partida para que os menos favorecidos tivessem acesso. Foi assim que comecei a torcer pelo Fortaleza. Morei em Guarabira (PB) por 27 anos e sempre vinha assistir a jogos do meu time. Guarabira (PB) dista 85 Km de João Pessoa capital Paraíbana e 650 km de nossa cidade Fortaleza (CE). Também morei em Patos (PB), Pau dos Ferros (RN), Nova Cruz (RN) União (PI) e Teresina (PI). Também cursei Administração de Empresas e Direito, em virtude de transferências, não terminei essas duas faculdades. Era o meu emprego e o pão de cada dia ou as faculdades.

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