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RODADA QUE PODE MEXER COM O G-4

RODADA QUE PODE MEXER COM O G-4


O Fortaleza logo mais à noite enfrentará o CRB numa partida das mais complicadas, considerando-se que o time alagoano vem há cinco partidas sem vencer, das quais perdeu uma e empatou quatro, apresentando um percentual de aproveitamento de somente 26,6%, muito abaixo do seu aproveitamento médio, que é de 34,9%.


O CRB lutará ainda por uma vitória, porque vislumbra uma possibilidade real de deixar a zona maldita e para tanto terá que triunfar e torcer para que haja um vencedor no confronto direto entre Brasil de Pelotas (23 pontos) e Paysandu (24).


Vencendo, o CRB chegará a 25 pontos e ultrapassará o perdedor, donde se conclui que esse será o jogo da vida do time alagoano que, em conseguindo uma vitória sobre o líder da competição, além da possibilidade de sair do Z-4, ganharia ânimo e fôlego na luta que trava contra o rebaixamento.


O jogo também não é menos importante para o Fortaleza que, em vencendo, conforme esperamos, chegará a 46 pontos e ultrapassará o primeiro degrau da escada íngreme que se propôs a subir, garantindo matematicamente a sua permanência na Série B.


Olhando a relação de atletas do CRB convocados para a partida vemos que mais de meio time, num total de seis jogadores, atuou no futebol cearense. Pelo Fortaleza: João Carlos, goleiro; Alípio, meia e Neto Baiano, atacante. Pelo Ceará: Rafael Carioca, lateral-esquerdo; Felipe Menezes, meia e Mazola, atacante. Mais um ingrediente na partida de hoje.


Todas as partidas serão decisivas, uma vez que todos os times lutam pelos seus objetivos, uns no andar de cima e outros no andar de baixo, mas alguns jogos têm uma conotação maior, principalmente por envolverem equipes que lutam pela ascensão e cada uma delas com o seu grau de dificuldade.


Dos componentes do G-4, aumentando o grau de dificuldade de cada clube, apenas o quarto colocado, o Goiás, com 33 pontos joga em casa, enfrentando o São Bento, o décimo terceiro, com 25 pontos sendo, teoricamente, o que enfrentará menos dificuldades, embora o Futebol não seja, conforme afirmam, uma “ciência exata”.


O Fortaleza, conforme comentamos, sai para enfrentar o CRB; o CSA, o segundo posicionado, com 37 pontos, enfrentará o Oeste, o sétimo colocado com 32 e o Atlético Goianiense, o terceiro, com 34 pontos, se digladiará com o Guarani, o sétimo, com 32, no chamado jogo de “seis pontos”, pois se o time campineiro vencer assumirá a vaga do oponente.


Outro jogo importantíssimo reúne CSA, com 37 pontos e Oeste, com 27. Nesta partida o CSA vencendo pode ficar a três pontos do Fortaleza, na eventualidade de um fracasso tricolor. Perdendo poderá ganhar a companhia indigesta do Atlético Goianiense que, vencendo chagará aos seus mesmos 37 pontos. Para o CSA temos a velha história de “um olho no peixe, o Fortaleza, e outro no gato, o Atlético Goianiense”.


O interessante é que do quarto colocado, o Goiás, com 33 pontos, para o oitavo, o Vila Nova, com 31, todos pugnam por uma vaga no G-4, posto que a diferença entre o quarto e oitavo é de apenas 2 pontos: Vejamo-la: Em 4º o Vila Nova com 33; em 5º o Avai,33; em 6º a Ponte Preta, 32; em sétimo o Guarani, 32 e em oitavo o Vila Nova, 31.


Nessa rodada poderá haver alteração no G-4 e o mais ameaçado é o Atlético, que tanto pode avançar, como pode ser superado em pontos pelo próprio adversário, o Guarani, que chegaria aos 35 pontos contra os seus 34. Nesta rodada o Atlético também estará “com um olho no cravo e o outro na ferradura”.


Por hoje c’est fini.


 
 
 

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POR TRÁS DO BLOG
Advíncula Nobre

Advíncula Nobre, colaborava com o site Razão Tricolor e quando esse encerrou, passei a colaborar com os Leões da Caponga, que também encerrou as atividades, quando então ainda residindo em Guarabira (PB), resolvi criar o site para publicar a Coluna do Nobre, que eu já publicava no Leões da Caponga. Isso aconteceu há cerca de 11 (onze) anos. Sou formado em História pela Universidade Estadual da Paraíba, turma de 1989 e funcionário aposentado do Banco do Brasil. Torço pelo Fortaleza Esporte Clube desde Outubro de 1960 e comecei a frequentar o Estádio Presidente Vargas, na condição de menino pobre na "hora do pobre". O estádio abria 15 minutos antes do término da partida para que os menos favorecidos tivessem acesso. Foi assim que comecei a torcer pelo Fortaleza. Morei em Guarabira (PB) por 27 anos e sempre vinha assistir a jogos do meu time. Guarabira (PB) dista 85 Km de João Pessoa capital Paraíbana e 650 km de nossa cidade Fortaleza (CE). Também morei em Patos (PB), Pau dos Ferros (RN), Nova Cruz (RN) União (PI) e Teresina (PI). Também cursei Administração de Empresas e Direito, em virtude de transferências, não terminei essas duas faculdades. Era o meu emprego e o pão de cada dia ou as faculdades.

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