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ÉDERSON INDA DARÁ MUITAS ALEGRIAS À NAÇÃO TRICOLOR.

ÉDERSON INDA DARÁ MUITAS ALEGRIAS À NAÇÃO TRICOLOR.

ÉDERSON CHEGOU PRONTO PR FAZER OS GOLS. QUE O TRICOLOR PRECISA


Não sei se é uma impressão minha, destarte equivocada, contudo, no Caderno Jogada, do Diário do Nordeste, edição online, de ontem e de hoje não vislumbrei uma única linha sobre o Fortaleza.


Que o jornal não morre de amores pelo Fortaleza já sabíamos, agora que partiria para essa espécie de boicote é que nos causa estranheza e espécie, afinal de contas o citado veículo está abrindo mão de contar com a audiência e a simpatia da maior torcida do estado, sem falar no desrespeito.


O Éderson viajou para Caxias do Sul e deve ser escalado como titular, isto porque, com certeza, não viajou para aquela cidade para fazer turismo. Depende evidentemente da publicação do seu nome no BID, mas conhecendo a competência do Álvaro Augusto, encarregado dessa tarefa no Fortaleza, não tenho dúvidas quanto à sua regularização em tempo hábil.


Particularmente gostei da sua contratação e o fato de ter sido revelado pelo nosso rival se configura como irrelevante. Acredito piamente que o jogador possa dar muitas alegrias à Nação Tricolor. Quem duvidar verá.


No passado essa troca de clube também acontecia, especialmente num período em que deixar uma das agremiações pela outra era um verdadeiro sacrilégio. O que ocorre de inusitado é que os que vêm de lá, com raríssimas exceções, se tornam grandes jogadores do Tricolor, não acontecendo o mesmo com os que vão.


Em 1959, por exemplo, em razão da perda do título para o Tricolor, os jogadores Valter Vieira e Harry Carey, um dos melhores goleiros eu já vi atuar, foram execrados no Ceará e vieram para o Fortaleza, sagrando-se campeões do Norte e Nordeste e vice brasileiros.


Nos primórdios foram muitas as trocas, uma delas me deixa admirado, uma vez que o Mitotônio, tido como grande ídolo do Ceará, ao contrário do que a imprensa ventila, por diversos anos foi um dos grandes jogadores tricolores, indo para o nosso rival já no fim de carreira.


Gostei da contratação do Éderson, repito, pelo fato de que, mesmo sendo um atacante com intimidade com a pequena área, tem características diversas das do Gustavo, no meu entendimento se complementando, posto que, enquanto o Gustavo atua mais próximo da pequena área, o Éderson tem mais mobilidade e habilidade e costuma fazer os seus gols vindo de trás.


Isso não descartaria a contração do Raphael Grampola, se viesse a ocorrer, haja vista que, há momentos em uma partida de futebol em que o treinador necessita de dois jogadores de referência, especialmente quando se encontra em desvantagem no placar.


Consoante a imprensa catarinense, e não somos de especular, o jogador do Joinville não sai do clube, por uma questão de honra, antes que seja definida a sua situação com relação ao rebaixamento ou permanência na Série C, entretanto declarou que continua sonhando com o Fortaleza.


Isto é muito bom, porque no ano passado e anteriores, determinados jogadores preferiam ir para times da Série B, percebendo menos, do que para o Tricolor na Série C e ganhando mais, e essa era uma grande dificuldade do Fortaleza para formar bons elencos.


Isso significa dizer que o time está bem administrado, voltando a ser referência no país, e que ganhou muita visibilidade com a vinda do Regério Ceni, que é tão odiado pelos adversários, quanto o Bolsonaro e o Moro pelos corruptos. Desculpem a tirada política, pois cada um vota em quem quer, até em ladrão.


Por hoje c’est fini.


 
 
 

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POR TRÁS DO BLOG
Advíncula Nobre

Advíncula Nobre, colaborava com o site Razão Tricolor e quando esse encerrou, passei a colaborar com os Leões da Caponga, que também encerrou as atividades, quando então ainda residindo em Guarabira (PB), resolvi criar o site para publicar a Coluna do Nobre, que eu já publicava no Leões da Caponga. Isso aconteceu há cerca de 11 (onze) anos. Sou formado em História pela Universidade Estadual da Paraíba, turma de 1989 e funcionário aposentado do Banco do Brasil. Torço pelo Fortaleza Esporte Clube desde Outubro de 1960 e comecei a frequentar o Estádio Presidente Vargas, na condição de menino pobre na "hora do pobre". O estádio abria 15 minutos antes do término da partida para que os menos favorecidos tivessem acesso. Foi assim que comecei a torcer pelo Fortaleza. Morei em Guarabira (PB) por 27 anos e sempre vinha assistir a jogos do meu time. Guarabira (PB) dista 85 Km de João Pessoa capital Paraíbana e 650 km de nossa cidade Fortaleza (CE). Também morei em Patos (PB), Pau dos Ferros (RN), Nova Cruz (RN) União (PI) e Teresina (PI). Também cursei Administração de Empresas e Direito, em virtude de transferências, não terminei essas duas faculdades. Era o meu emprego e o pão de cada dia ou as faculdades.

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