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POR ENQUANTO A RODADA TEM SIDO FAVORÁVEL AO FORTALEZA.



A décima segunda rodada se iniciou na terça-feira, com duas partidas e hoje já tem mais, em que a sorte bafejou o Tricolor, favorecido que foi por dois empates. Há uma corrente de pensamento que defende a premissa de que “um time só é beneficiado ou prejudicado quando depende do escore final de determinadas partidas”. Evidentemente que divirjo desta linha de pensamento.

Queiram ou não queiram o Tricolor foi ajudado na tabela, vez que, o Avaí, de quem se encontrava cinco pontos à frente, se vencido tivesse, chegaria aos 24 e estabeleceria uma proximidade tão somente de 2 pontos, de jeito que, mediante o seu empate de 3 x 3 com o Guarani, a distância regulamentar ficou em 4 confortáveis pontos.


O CSA, time tinhoso, por sua vez, se tivesse triunfado chegaria a 23 pontos, distando apenas 3 do Tricolor. O empate de 1 x 1 com a Ponte Preta foi providencial, visto que, afora segurar o time alagoano também frustrou as pretensões do time campineiro de se aproximar do G-4.


Com relação ao quanto colocado, o Coritiba, com 18 pontos e um jogo a menos, basta que vença para que a distância continue de 8 pontos, ou até seja ampliada, uma vez que o time curitibano tem um compromisso difícil com o Figueirense, um clássico regional, que costuma ser muito equilibrado. A nossa torcida será pelo empate.


Quero fazer uma ressalva para afirmar que a campanha nos permite sonhar contudo, o Fortaleza ainda não ultrapassou o primeiro degrau da escada íngreme e escarpada que terá, obrigatoriamente, que subir para alcançar o primeiro objetivo e, consequentemente partir para o segundo.


Temos que considerar que a primeira meta é permanece na competição, que somente será conquistada quando atingir os 45 pontos e, para tanto, faltam 19 pontos, que corresponde a 6 vitórias e 1 empate. Em vencendo o Oeste, para cujo confronto contará com o inestimável apoio da torcida, faltarão apenas 5 triunfos.


Faço questão de evidenciar esse ponto para me contrapor aos que dizem que não vão a determinados jogos porque não são decisivos, ledo engano! Volto a enfatizar e a bater na mesma tecla, e até com exaustão, para defender a tese, que espero não seja refutada, visto que a argumentação apresentada é das mais sólidas, que num campeonato de pontos corridos, especialmente no seu início, em todo jogo há sempre um objetivo a ser alcançado.


E essa disputa se dar por etapas. Primeiro o tricolor terá que garantir a permanência na competição do ano vindouro; depois terá que assegura, numa verdadeira luta de foice no escuro, o acesso à Série A para, por fim, em sendo o caso, e esperamos que seja, lutar pelo título.


São razões de sobra para que a Nação Tricolor continue dispensado ao clube o seu apoio inestimável e imprescindível, particularmente, nessa partida, em que enfrentaremos um time brioso e dos mais perigosos.


Ressalte-se que sobre o Oeste não temos nenhuma supremacia, pelo contrário, amargamos em casa um resultado negativo de 3 x 1 que, em 2012, nos tirou da Série B. Motivos de sobra para lotarmos o Castelão neste sábado.


Por hoje c’est fini.




 
 
 

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POR TRÁS DO BLOG
Advíncula Nobre

Advíncula Nobre, colaborava com o site Razão Tricolor e quando esse encerrou, passei a colaborar com os Leões da Caponga, que também encerrou as atividades, quando então ainda residindo em Guarabira (PB), resolvi criar o site para publicar a Coluna do Nobre, que eu já publicava no Leões da Caponga. Isso aconteceu há cerca de 11 (onze) anos. Sou formado em História pela Universidade Estadual da Paraíba, turma de 1989 e funcionário aposentado do Banco do Brasil. Torço pelo Fortaleza Esporte Clube desde Outubro de 1960 e comecei a frequentar o Estádio Presidente Vargas, na condição de menino pobre na "hora do pobre". O estádio abria 15 minutos antes do término da partida para que os menos favorecidos tivessem acesso. Foi assim que comecei a torcer pelo Fortaleza. Morei em Guarabira (PB) por 27 anos e sempre vinha assistir a jogos do meu time. Guarabira (PB) dista 85 Km de João Pessoa capital Paraíbana e 650 km de nossa cidade Fortaleza (CE). Também morei em Patos (PB), Pau dos Ferros (RN), Nova Cruz (RN) União (PI) e Teresina (PI). Também cursei Administração de Empresas e Direito, em virtude de transferências, não terminei essas duas faculdades. Era o meu emprego e o pão de cada dia ou as faculdades.

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