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APERTOS DE UM CALENDÁRIO MAL  ENGENDRADO.


ROGÉRIO CENI - RECLAMANDO COM RAZÃO.

Alguns trinadores, e de modo particular o Rogério Ceni, têm criticado essa espécie de gangorra, que é a tabela do Brasileirão, particularmente nas duas principais séries, reflexo de um calendário mal engendrado, que dificilmente será acertado, até porque a CBF não se preocupa com um assunto dos mais importantes que, para ela, deve ser apenas um detalhe.Neste ano, e disputados tão somente 29% dos jogos do certame, o Fortaleza já sofreu consequências desse calendário esdrúxulo, que traz enorme prejuízo para todos os clubes, posto que já ficou cerca de onze dias sem atuar tendo, também entrado em cena em menos de quatro dias, em alguns jogos. Diante da preocupação do Rogério Ceni com essa situação, extremamente prejudicial para quem tem um elenco na conta do chá, pesquisamos a caminhada do Tricolor, nessas oito rodadas que faltam ser disputadas para se completar a primeira fase.


Verificamos, desse modo que, em seis rodadas, cujos jogos têm intervalos entre si de oito a seis dias, a média entre um embate e outro, de 6,8 dias é das mais razoáveis, não cabendo, portanto, nenhum reparo ou reclamação.


O Fortaleza, para exemplificarmos, enfrenta o Oeste neste sábado e só jogará depois, fora de casa, contra o Paysandu, após sete dias e deste para o jogo contra a Ponte o interstício será de oito dias, mas da Ponte para o Atlético Goianiense será de apenas 6 dias.


O problema reside, no entanto, em dois jogos de suma importância para o Tricolor, pois do jogo contra o CSA, fora de casa, um time contra o qual o Fortaleza não tem um histórico de vantagem, para o confronto contra o Avaí, em casa, o interstício será de tão somente quatro dias.


Agravando ainda mais o problema, do jogo contra o Avaí para o do Juventude, permanece o mesmo intervalo e, temos que ressaltar que, para esse confronto, o Fortaleza terá que vencer dois terços da distância longitudinal do Brasil. Uma lástima! O Rogério tem razão plena.


Dizer que a décima segunda rodada se inicia hoje com dois jogos importantes parece estarmos enveredando por uma espécie de lugar comum, porque todos os jogos são de elevadíssima significação, mormente num campeonato de pontos corridos, contudo, ambos envolvem equipes do G-4, que lutam para manter o feudo e outras que buscam a aproximação.


Às 19h15m se digladiam Ponte Preta e CSA. A Ponte é a décima segunda, com 14 pontos, distando 6 do G-4 e necessitando da vitória para acercar-se do grupo de elite. O CSA é o quarto, com 20 pontos e tem no seu encalço o Coritiba com 18 e o São Bento com 17 e precisa vencer para aumentar a distância para os seus perseguidores e, por sua vez, buscar um melhor posicionamento no grupo de acesso.


O Avaí, o segundo com 21, tem no seu encalço uma fileira de clubes ávidos por tomar o seu lugar: Figueirense (20 pontos), CSA (20), Coritiba (18) e São Bento (17) e ademais, em saindo vitorioso, poderá diminuir a distância de 5 pontos que o separa do Tricolor de Aço. Dois empates estariam de bom tamanho.


Estive afastado em razão de uma cirurgia dentária, razão porque, por problemas de dicção ainda não posso colocar estes modestos escritos nas Redes Sociais, contudo tentarei. Espero em Deus que possa voltar muito em breve e com a corda toda.


Por hoje c’est fini.





 
 
 

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POR TRÁS DO BLOG
Advíncula Nobre

Advíncula Nobre, colaborava com o site Razão Tricolor e quando esse encerrou, passei a colaborar com os Leões da Caponga, que também encerrou as atividades, quando então ainda residindo em Guarabira (PB), resolvi criar o site para publicar a Coluna do Nobre, que eu já publicava no Leões da Caponga. Isso aconteceu há cerca de 11 (onze) anos. Sou formado em História pela Universidade Estadual da Paraíba, turma de 1989 e funcionário aposentado do Banco do Brasil. Torço pelo Fortaleza Esporte Clube desde Outubro de 1960 e comecei a frequentar o Estádio Presidente Vargas, na condição de menino pobre na "hora do pobre". O estádio abria 15 minutos antes do término da partida para que os menos favorecidos tivessem acesso. Foi assim que comecei a torcer pelo Fortaleza. Morei em Guarabira (PB) por 27 anos e sempre vinha assistir a jogos do meu time. Guarabira (PB) dista 85 Km de João Pessoa capital Paraíbana e 650 km de nossa cidade Fortaleza (CE). Também morei em Patos (PB), Pau dos Ferros (RN), Nova Cruz (RN) União (PI) e Teresina (PI). Também cursei Administração de Empresas e Direito, em virtude de transferências, não terminei essas duas faculdades. Era o meu emprego e o pão de cada dia ou as faculdades.

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