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FORTALEZA - FUTEBOL MOSQUETEIRO: "UM POR TODOS E TODOS POR UM".


GUSTAGOL - SEMPRE DEIXANDO A SUA MARCA


Pela sétima rodada da Série B, nesta terça-feira, aconteceram dois importantíssimos confrontos. Na primeira partida o CSA, o segundo colocado, que vinha de três triunfos consecutivos, recebeu o Figueirense que, inversamente vinha de três derrotas sucessivas e que, por esse motivo, contava, consoante os especialistas, com apenas 25,1% de chances de sair vitorioso.


O CSA, pelo contrário, de acordo com os matemáticos, se constituía como o favorito absoluto para conquistar mais uma vitória, sendo-lhe atribuídos 45,3% de probabilidades de sair vencedor. Foi surpreendido pelo oponente, e pasmem, goleado por 4 x 1!


Foi uma vitória esmagadora que me leva a conjeturar que, nem o mais otimista e fanático dos torcedores do Figueira, aventava essa possibilidade. Aliás, os catarinenses, na sexta e sétima rodada impuseram aos alagoanos duas derrotas aviltantes: O Avaí venceu o CRB por 4 x 0 e o Figueirense infligiu ao CSA esse revés humilhante.


Mercê desse resultado o Fortaleza, que poderia ser ultrapassado pelo CSA, caso não tivesse um bom desempenho diante do Criciúma, manteve a primeira colocação e permaneceu intocável. O CSA continua em segundo, mas corre o risco de ser ultrapassado por Vila Nova, fechando a rodada na terceira posição.


Na segunda partida, o Leão do Pici recebeu o Criciúma e precisando vencer para manter o primeiro lugar na tábua de colocação. O time catarinense, por sua vez, necessitava da vitória, para somar 4 pontos e ficar mais próximo das equipes que se encontram fora da zona de degola.


O time da principal cidade da “Região Carbonífera Catarinense” perdeu e se complicou mais ainda, posto que foi defenestrado para a lanterna da competição e nas duas próximas rodadas, dificilmente terá condições de deixar a zona de degola, pois para tanto terá que vencer os seus dois compromissos e torcer por tropeços de Brasil de Pelotas, Juventude e CRB.


Na segunda partida o Fortaleza recebeu o Criciúma que, ao contrário do que apregoavam, se mostrou uma equipe bem organizada que, em alguns momentos da partida, mormente nos meados do segundo tempo, chegou a incomodar ao Tricolor de Aço.


No primeiro tempo o Fortaleza foi o senhor das ações e poderia ter construído um placar mais expressivos, tendo em vista que o seu ataque, duas com o Gustavo e uma com o Dodô, desperdiçou pelo menos três chances claras para ampliar. Fechou a primeira etapa com o placar mínimo construído pelo Gustavo.


No segundo tempo, continuou dominando, porém, aos poucos foi perdendo terreno e permitindo que o oponente desses algumas estocadas perigosas que, na verdade, incomodaram.


Em duas delas o Boeck, sempre muito firme e dono de uma regularidade impressionante, que concorre para que seja admirado pela torcida, fez duas defesas monumentais, espalmando para escanteio duas cabeçadas do Zé do Gol.


O Rogério começou a processar as alterações, substituindo os mais extenuados, a exemplo do Gustagol e aos poucos o time voltou a dominar e aos 41 minutos marcou o segundo gol, de autoria do Leonan, num lance difícil para a arbitragem, tanto é que muitos locutores e analistas, num primeiro momento, avaliaram que poderia ter havido impedimento.


Foi um jogo difícil? Foi, como de resto, doravante, serão todas as partidas, principalmente num campeonato que, conforme demonstramos, vem produzindo resultados estonteantes.


Há que se considerar, no entanto, que o Fortaleza é o time a ser batido, razão por que todos os seus adversários virão sequiosos para derrotá-lo, como se diz popularmente, “com gosto de gás”.


Valeu a vitória suada e conquistada com muita garra e força de vontade, ficando patente que a equipe está coesa, muita organizada e solidária em todas as suas linhas e praticando um futebol de mosqueteiros: “Um por todos e todos por um”. Em continuando assim o prenúncio é o de que possa chegar muito longe. Oxalá!


Por hoje c’est fini.


 
 
 

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POR TRÁS DO BLOG
Advíncula Nobre

Advíncula Nobre, colaborava com o site Razão Tricolor e quando esse encerrou, passei a colaborar com os Leões da Caponga, que também encerrou as atividades, quando então ainda residindo em Guarabira (PB), resolvi criar o site para publicar a Coluna do Nobre, que eu já publicava no Leões da Caponga. Isso aconteceu há cerca de 11 (onze) anos. Sou formado em História pela Universidade Estadual da Paraíba, turma de 1989 e funcionário aposentado do Banco do Brasil. Torço pelo Fortaleza Esporte Clube desde Outubro de 1960 e comecei a frequentar o Estádio Presidente Vargas, na condição de menino pobre na "hora do pobre". O estádio abria 15 minutos antes do término da partida para que os menos favorecidos tivessem acesso. Foi assim que comecei a torcer pelo Fortaleza. Morei em Guarabira (PB) por 27 anos e sempre vinha assistir a jogos do meu time. Guarabira (PB) dista 85 Km de João Pessoa capital Paraíbana e 650 km de nossa cidade Fortaleza (CE). Também morei em Patos (PB), Pau dos Ferros (RN), Nova Cruz (RN) União (PI) e Teresina (PI). Também cursei Administração de Empresas e Direito, em virtude de transferências, não terminei essas duas faculdades. Era o meu emprego e o pão de cada dia ou as faculdades.

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