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TIVE UM SONHO, SERÁ QUE SE REALIZARÁ?


Eu tive um sonho. Sonhei que o meu pai, que mora com Deus, me aparecia de forma nítida como se fosse real e me pedia para procurar o Osvaldo e convidá-lo para ficar na nossa casa. Imediatamente saí procurando-o. Primeiro cheguei a uma praia deserta em que a areia não era branca, mas cheia de pedregulhos e o Osvaldo não estava lá.


Segui em frente e cheguei a uma região inóspita, de mata seca, como se fora uma caatinga, que se perdia de vista, mas também aí não o encontrei. Não desisti, porém, da minha missão, até porque me fora dada pelo meu pai.


Caminhei bastante e cheguei num relvado, cujas trilhas bancas e retas no meio da relva eram vistas de longe e se perdiam no Horizonte e aí encontrei o jogador, sentando numa mesa rústica de madeira, com quatro cadeiras, numa das quais se sentava lateralmente, ficando a outra parte lateral, à sua frente, desocupada.


Nas duas cabeceiras sentavam-se, supostamente, duas pessoas, encobertas por uma névoa, aparecendo apenas as suas silhuetas, e a impressão que tive é que não faziam parte do meu sonho.


Sentei-me na cadeira em frente à do Osvaldo e lhe transmiti o convite do meu pai. Relutou, pediu um tempo, informando-me que estava sendo muito pressionando, em duas frentes, para não aceitar o convite. Com pouco tempo e em sonho o tempo inexiste, para minha alegria comunicou-me que aceitaria a hospedagem na nossa casa.


Não consigo decifrar esse sonho, até porque não sou expert no assunto, contudo a pressão dobrada alegada pelo jogador me leva a fazer algumas cogitações: A primeira, inquestionavelmente deve vir do time da Tailândia, o que é muito natural, mas começo a divagar sobre a segunda, lembrando-lhes que foi apenas um sonho, que pode ter ou não correlação com a realidade.


E de quem seria a segunda força que pressionava o Osvaldo? Do empresário, que também reputo como normal, pois esse pessoal sempre quer mais dinheiro? Ou seria do nosso rival, que não se notabiliza exatamente por ser um poço de ética e de conduta ilibada e que por isso na calada da noite, como sempre fez, resolveu entrar na disputa?


Foi um sonho sim, mas que mexeu com a minha capacidade de desconfiar, especialmente quando está tudo bem e quando o nosso rival não fica plantando notícias falsas através do segmento de imprensa que lhe é “fiel”.


Pelo sim pelo não é melhor prestarmos atenção ao meu sonho. Fiquemos de orelhas em pé e torcendo para que eu não tenha razão com relação à possível e maléfica interveniência do nosso rival. Melhor colocarmos as nossas barbas de molho.


Por hoje c’est fini.










 
 
 

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POR TRÁS DO BLOG
Advíncula Nobre

Advíncula Nobre, colaborava com o site Razão Tricolor e quando esse encerrou, passei a colaborar com os Leões da Caponga, que também encerrou as atividades, quando então ainda residindo em Guarabira (PB), resolvi criar o site para publicar a Coluna do Nobre, que eu já publicava no Leões da Caponga. Isso aconteceu há cerca de 11 (onze) anos. Sou formado em História pela Universidade Estadual da Paraíba, turma de 1989 e funcionário aposentado do Banco do Brasil. Torço pelo Fortaleza Esporte Clube desde Outubro de 1960 e comecei a frequentar o Estádio Presidente Vargas, na condição de menino pobre na "hora do pobre". O estádio abria 15 minutos antes do término da partida para que os menos favorecidos tivessem acesso. Foi assim que comecei a torcer pelo Fortaleza. Morei em Guarabira (PB) por 27 anos e sempre vinha assistir a jogos do meu time. Guarabira (PB) dista 85 Km de João Pessoa capital Paraíbana e 650 km de nossa cidade Fortaleza (CE). Também morei em Patos (PB), Pau dos Ferros (RN), Nova Cruz (RN) União (PI) e Teresina (PI). Também cursei Administração de Empresas e Direito, em virtude de transferências, não terminei essas duas faculdades. Era o meu emprego e o pão de cada dia ou as faculdades.

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