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FORTALEZA - DO INFERNO ZODIACAL PARA O PARAÍSO ASTRAL -

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Marcelo Paz, o comandante nas novas praticas gestionárias do Tricolor.


Nos últimos dez anos não me lembro do Fortaleza, e até mesmo qualquer clube cearense, ter pago uma multa rescisória para poder ter o concurso de um jogador. O Fortaleza ontem depositou integralmente a multa rescisória do Marlon, meia do Sampaio Corrêa que, em razão de não querer liberar o atleta, ídolo da torcida, não fez qualquer concessão ao Tricolor de Aço.


Tratamos desse assunto ontem, com o Marcelo Paz, no Fala Leão, que declarou que os direitos econômicos do jogador, chamados popularmente de multa rescisória, pertencem inteiramente ao Fortaleza, que está firmando com o Marlon um contrato com vencimento em dezembro de 2019.


Sempre defendemos que o futebol cearense e particularmente o Fortaleza, passará a ter menos problemas de ordem técnica, quando tiver um elenco fixo, a exemplo que ocorre com os clubes do eixo Sudeste/Sul.


O Fortaleza, que em decorrência de problemas financeiros advindos, principalmente, dos oito anos confinado na Série C, começa a retomar o caminho da estabilidade em todas as suas frentes, cujo progresso foi enfatizado pelo nosso presidente.


Perguntado acerca da permanência do Osvaldo, o presidente foi sincero ao afirmar que existe o interesse do jogador, mas que, para que as negociações cheguem a bom termo, o acerto fica na dependência, vamos dizer, da boa receptividade do time da Tailândia à proposta tricolor.


Indagado sobre o que a torcida poderia fazer para viabilizar financeiramente a permanência do Osvaldo, o Marcelo Paz foi enfático e sem rodeios explicou que a Nação Tricolor deve continuar apoiando o clube nas arquibancadas, como sempre tem feito.


A começar por esse importante embate contra o Goiás, que vale a liderança da competição para o Tricolor, em que o ideal seria uma presença em torno de 55.000, observação nossa, além de continuar aderindo ao Projeto de Sócio Torcedor, para que a meta ora traçada, de 20.000 sócios, seja atingida de imediato.


Devemos lembrar que o clube, que vem buscando o equilíbrio financeiro, assunto que debatemos com o presidente, acaba de desembolsar a quantia de R$. 200.000,00 para ter definitivamente os direitos sobre o jogador Marlon, razão por que um aumento de sócios, de cerca de 2.000, seria de fundamental importância para cobrir esse investimento.


Temos que enaltecer, por ser de justiça, a gestão tricolor, que, conforme frisou e patenteou o presidente, vem apostando na diversificação das fontes de renda, que permitam fazer investimentos desta monta, que contribuem para que o Tricolor comece a montar um elenco que possa chamar de seu.


Esse foi o grande salto tricolor e, diga-se de passagem, em poucos meses depois de sair do “inferno zodiacal”, representando pela Série C, para uma espécie de “paraíso astral”, que já começa a ser visível a olho nu. Parabenizamos o Marcelo paz e os seus pares.


Por hoje c’est fini.


 
 
 

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POR TRÁS DO BLOG
Advíncula Nobre

Advíncula Nobre, colaborava com o site Razão Tricolor e quando esse encerrou, passei a colaborar com os Leões da Caponga, que também encerrou as atividades, quando então ainda residindo em Guarabira (PB), resolvi criar o site para publicar a Coluna do Nobre, que eu já publicava no Leões da Caponga. Isso aconteceu há cerca de 11 (onze) anos. Sou formado em História pela Universidade Estadual da Paraíba, turma de 1989 e funcionário aposentado do Banco do Brasil. Torço pelo Fortaleza Esporte Clube desde Outubro de 1960 e comecei a frequentar o Estádio Presidente Vargas, na condição de menino pobre na "hora do pobre". O estádio abria 15 minutos antes do término da partida para que os menos favorecidos tivessem acesso. Foi assim que comecei a torcer pelo Fortaleza. Morei em Guarabira (PB) por 27 anos e sempre vinha assistir a jogos do meu time. Guarabira (PB) dista 85 Km de João Pessoa capital Paraíbana e 650 km de nossa cidade Fortaleza (CE). Também morei em Patos (PB), Pau dos Ferros (RN), Nova Cruz (RN) União (PI) e Teresina (PI). Também cursei Administração de Empresas e Direito, em virtude de transferências, não terminei essas duas faculdades. Era o meu emprego e o pão de cada dia ou as faculdades.

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