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FORTALEZA E CEARÁ EMPATADOS NAS DISPUTAS DIRETAS PELO TÍTULO



Fortaleza e Ceará já decidiram 36 campeonatos e, evidentemente, que estamos falando de títulos oficiais, ou seja, desde 1920, quando da criação da ADC – Associação Cearense de Desportos e a sua respectiva filiação à FIFA. As competições anteriores, consoante os historiadores da época, não passavam de torneios amadores, reunindo, geralmente, combinados, de que eram tradicionais Rio Branco e Maranguape, aliados históricos.


Para tentar dar um ar de legalidade a esses torneios até documentos foram forjados e existem, pasmem! Uma gravação de um gol do Ceará, quando o Rádio só seria inaugurado em Fortaleza em 1934, ou 19 anos depois. O que falta ao Fortaleza é sangue no olho, para anular esse Penta Fajuto. Dou a mão à palmatória se forem apresentados os documentos cartoriais.


Bem, mas voltando ao assunto, e ressalvando que nesse contagem tem dois títulos também usurpados: 1992 em que a Federação, graciosamente, estendeu um título conquistado dentro das quatro linhas pelo Tricolor para o Ceará, o Icasa, o que foi extinto e não o atual e para o Tiradentes.


Além desse título de 1992 o Ceará conquistou, com as benesses do TJDF e a ajuda da Federação, o campeonato de 2002, em que escalou em diversas partidas, o costarriquenho David Madrigal, que não tinha visto de trabalho para exercer a sua profissão no Brasil.


O Fortaleza, em disputa direta com o rival, conquistou os títulos do anos de 1924, 1933, 1959, 1964, 1965, 1969, 1973, 1974, 1985, 1987, 1991, 1992, 2000, 2001, 2004, 2009, 2010 e 2015.


O Ceará, por sua vez, em disputa direta com o Tricolor conquistou os campeonatos de 1922, 1925, 1941, 1958, 1971, 1972, 1975, 1976, 1977, 1978, 1984, 1986, 1990, 1997, 2002, 2006, 2012, 2014.


No tira-teima desse ano, mesmo que o Ceará esteja empatado com o Fortaleza, em razão de ter agregado essas conquistas imorais e antiéticas, que não podemos dizer que foram ilegais porque foram legitimadas pelo TJDF, que é um espelho da justiça brasileira, tudo será diferente, isto porque esperamos que forças ocultas não atuem para decidir o campeonato em favor do nosso rival.


Será diferente porque o Ceará bem que tentou árbitros locais, mas não logrou êxito, haja vista que o regulamento, que teve a sua aprovação, é cristalino: Qualquer clube, mandante ou visitante, que quiser o concurso de árbitro de outras plagas não precisa de nenhuma autorização especial, basta arcar com as despesas.


Nessa sua tentativa de contar com árbitros locais, sintomaticamente apontou dois árbitros, o Leo Simão e o César Magalhães, useiros e vezeiros em prejudicar o Tricolor de Aço, especialmente o César Magalhães que, na decisão da Fares Lopes, mediante três “erros” dantescos e grotescos tirou o Fortaleza da Copa do Brasil e não vou nem me reportar às falhas no Clássico-Rei deste ano que, coincidentemente só beneficiaram ao Ceará.


A arbitragem é de fora, todos da FIFA, posto que, de acordo dom o REC – Regulamento Específico da Competição, o clube que se propuser a trazer árbitro de fora, deverá trazer, obrigatoriamente, o quarteto inteiro, certamente um artifício para dificultar a pretensão dos clubes.


O que se espera é uma arbitragem imparcial, para que o vencedor do título deste ano, o conquiste por méritos próprios e não por injustiça, ou por ajuda externa, a exemplo daquela que o Simon pretendia dar em 2009, ao assinalar uma penalidade absurda, contra o Tricolor, cuja marcação foi alvo de chacota na imprensa nacional e internacional.


Ah! Para terminar, não consideraremos essa vantagem do Fortaleza, presenteada de mão beijada pelo Uniclinic. O Tricolor jogará como se não tivesse nenhum handicap a favor, envidando todos os esforços para estabelecer uma vantagem dentro de campo, logo nessa partida, na luta por esse título, dos mais importantes para a sua história.


Pensamento do Dia - Há dois tipos de pessoas: As que fazem as coisas, e as que dizem que fizeram as coisas. Tente ficar no primeiro tipo. Há menos competição. (Indira Gandhi).


Por hoje c’est fini.


 
 
 

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POR TRÁS DO BLOG
Advíncula Nobre

Advíncula Nobre, colaborava com o site Razão Tricolor e quando esse encerrou, passei a colaborar com os Leões da Caponga, que também encerrou as atividades, quando então ainda residindo em Guarabira (PB), resolvi criar o site para publicar a Coluna do Nobre, que eu já publicava no Leões da Caponga. Isso aconteceu há cerca de 11 (onze) anos. Sou formado em História pela Universidade Estadual da Paraíba, turma de 1989 e funcionário aposentado do Banco do Brasil. Torço pelo Fortaleza Esporte Clube desde Outubro de 1960 e comecei a frequentar o Estádio Presidente Vargas, na condição de menino pobre na "hora do pobre". O estádio abria 15 minutos antes do término da partida para que os menos favorecidos tivessem acesso. Foi assim que comecei a torcer pelo Fortaleza. Morei em Guarabira (PB) por 27 anos e sempre vinha assistir a jogos do meu time. Guarabira (PB) dista 85 Km de João Pessoa capital Paraíbana e 650 km de nossa cidade Fortaleza (CE). Também morei em Patos (PB), Pau dos Ferros (RN), Nova Cruz (RN) União (PI) e Teresina (PI). Também cursei Administração de Empresas e Direito, em virtude de transferências, não terminei essas duas faculdades. Era o meu emprego e o pão de cada dia ou as faculdades.

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