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NESSA ESTRADA EM QUE O TRICOLOR DE AÇO CAMINHA SÓ QUE PODE SEGUI-LO SOU EU, SOMOS NÓS.



Um dos questionamentos acerca do mau resultado, fruto da má exibição do Fortaleza contra o Horizonte, se relaciona com o pretenso déficit físico do elenco, mormente no segundo tempo, tese levantada por alguns analistas e por boa parte da torcida, tomando por base os três últimos jogos do Tricolor de Aço.


No embate contra o Ceará o Fortaleza assinalou o seu gol aos 19 minutos do segundo tempo e poucos minutos depois começou a ceder terreno ao adversário e sem qualquer domínio ou retenção de bola se deixou dominar pelo oponente, passando um verdadeiro sufoco nos minutos finais, tanto é que sofreu o gol nos acréscimos, aos 46 minutos.


A impressão que ficou desse embate é que o time estava completamente extenuado, tanto é que por cerca de cinco minutos, ou um pouquinho mais, praticamente não ganhou um único rebote, conformando-se em ver o Ceará se assenhorear do cinturão intermediário. Esse domínio exigiu defesas milagrosas do Boeck.


No embate contra o Uniclinic o Fortaleza marcou o seu gol aos 19 minutos, mas aos poucos foi cedendo espaço e, em que pese ter tido umas duas oportunidades para ampliar, o Uniclinic esteve muito perto do empate, pois além de exigir uma defesa salvadora e providencial do Boeck, ainda colocou uma bola no travessão nos acréscimos da partida.


Contra o Floresta desnecessário comentar, isto porque o time, como se tivesse chegado à exaustão, não teve poder de reação, tanto é que o Rogério Ceni reconheceu, e já comentamos isso, que o Floresta esteve mais perto do segundo gol, do que o time tricolor do empate.


Os jogadores que exercem liderança e que se prontificam a ser porta-vozes do elenco têm desmentido e refutado essa teoria com veemência, casos do Adalberto e do Boeck, que afirmou que nas 9 vitorias ninguém falou em falta de condicionamento físico, hipótese aventada apenas e tão somente nas derrotas.


Temos que reconhecer que as derrotas mexem com os brios e despertam sentimentos intensos na torcida, provocando um abalo sentimental, por vezes profundo, contudo, pelo sim e pelo não, seria bom que a Comissão Técnica, nesse intervalo, fizesse uma avaliação criteriosa dos atletas, especialmente com o fito de recuperar os que, porventura, estejam em níveis físicos mais baixos.


Viramos a página para apelar para a torcida tricolor para que seja um pouco mais condescendente com o time e a comissão técnica, não se deixando levar por sentimentos emocionais que desconhecem a razão, pois o Fortaleza está numa reta final e mais do que nunca necessita dessa força eletromotriz, que vem das arquibancadas e que produz uma corrente elétrica que impulsiona o time tricolor às vitórias.


Que a torcida escute a voz sábia do nosso capitão, o Boeck, que enfatiza que faltam apenas 5 partidas para o Fortaleza se sagrar campeão. A última desta fase contra o Ferroviário e duas pelas semifinais e duas pelas finais e que, com três vitórias, a primeira delas obrigatoriamente contra o Ferroviário e dois empates, o título irá para o Pici, como um prêmio para esses guerreiros, que vêm lutando bravamente.


Pode ser que tenham fraquejado um pouco em três partidas desta primeira fase, mas importante é o desejo de se soerguer e de seguir em frente e o condutor e o guia desta caminhada será a Nação Tricolor. Deixem que os inimigos esbravejem e critiquem. Nós tricolores temos mais é que que apoiar e incentivar o time, pois se não fizermos isso os inimigos jamais o farão.


Lembrando uma música do Fagner quero frisar à Nação Tricolor que “só acredito no pulsar das suas veias”, pois “nessa estrada que está sendo desbravada pelo time tricolor só quem poderá segui-lo sou eu, somos nós”. Torcida tricolor: Precisamos “daquela luz que havia em cada ponto de partida para iluminar o nosso ponto de chegada. Só nós unidos é que poderemos romper esse escuro véu”.


Pensamento do Dia – “Só nós podemos amar o Fortaleza, pois só nós somos escravos dessa paixão”.


Por hoje c’est fini.


 
 
 

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POR TRÁS DO BLOG
Advíncula Nobre

Advíncula Nobre, colaborava com o site Razão Tricolor e quando esse encerrou, passei a colaborar com os Leões da Caponga, que também encerrou as atividades, quando então ainda residindo em Guarabira (PB), resolvi criar o site para publicar a Coluna do Nobre, que eu já publicava no Leões da Caponga. Isso aconteceu há cerca de 11 (onze) anos. Sou formado em História pela Universidade Estadual da Paraíba, turma de 1989 e funcionário aposentado do Banco do Brasil. Torço pelo Fortaleza Esporte Clube desde Outubro de 1960 e comecei a frequentar o Estádio Presidente Vargas, na condição de menino pobre na "hora do pobre". O estádio abria 15 minutos antes do término da partida para que os menos favorecidos tivessem acesso. Foi assim que comecei a torcer pelo Fortaleza. Morei em Guarabira (PB) por 27 anos e sempre vinha assistir a jogos do meu time. Guarabira (PB) dista 85 Km de João Pessoa capital Paraíbana e 650 km de nossa cidade Fortaleza (CE). Também morei em Patos (PB), Pau dos Ferros (RN), Nova Cruz (RN) União (PI) e Teresina (PI). Também cursei Administração de Empresas e Direito, em virtude de transferências, não terminei essas duas faculdades. Era o meu emprego e o pão de cada dia ou as faculdades.

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