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ARBITRAGEM - UM PROBLEMA SÉRIO PARA O FORTALEZA



Parafraseando a música do Bezerra da Silva, quando se trata de árbitros cearenses, e isso já vem de muito tempo, tanto é que em 2010 o Renan Vieira chamou o quadro de árbitro de “Quadrilha”, parece que não escapa um meu irmão! Com muitas dificuldades eu daria um voto de confiança ao Avelar Rodrigo, ao Adriano barros e ao Leo Simão, que no passado, andou complicando em jogos do Fortaleza, nesse ano ainda anão destoou.


O Adriano Barros, em que pese não ter marcado o pênalti sobre o Gustavo, no lance que redundou no segundo gol tricolor contra o Ferroviário e, embora eu não tenha encontrado nada nas regras a respeito, o pênalti deve ser marcado de incontinenti, sem que se espere a vantagem no lance.Parece um bom árbitro.


Quando observamos o Quadro de Árbitros da FCF, o CBF e o Especial temos a afirmar que, do Quadro da CBF o César Magalhães, jamais deve apitar jogos do Tricolor. Prejudicou o Tricolor seguidamente em 2016, 2017 (Fares Lopes) e 2018 (campeonato). Fosse coincidência, mesmo assim deve ser definitivamente vetado, pois são “coincidências” repetitivas.


A exceção do Avelar Rodrigo e do Adriano Barros, que me parecem imparciais, os demais, Glauco Feitosa, Leo Simão e Magno Cordeiro devem ser observados com reservas, posto que não há como vetá-los sem um erro que o justifique. O problema maior é que quando se tratam de jogos do Ceará, esses árbitros pisam em ovos no momento de marcar faltas contra o mesmo.


Isso acontece até com a imprensa, que apenas para constar registram que os lances foram duvidosos, porém não os mostram na íntegra, como fazem as televisões do Sudeste, ou a Interativo, que analisam fria e corretamente, doa a quem doer. A impressão que se tem é que quando o assunto diz respeito e contraria os interesses do Time de Porangabuçu existe uma espécie de “terrorismo velado” e s imprensa passa ao largo.


Com relação ao Quadro Especial, similarmente ao que ocorre com referência ao César Magalhães, esse cidadão Luzimar Siqueira é para passar muito longe do Pici. Alguns deles não gozam da confiança da torcida do Fortaleza, a exemplo do Cleuton Lima e do Wladyerisson Oliveira, em função de erros do passado.


Os demais, Carlos Custódio, Edson Galvão, Geysto Gonçalves e Paulo Ferreira, no meu ponto de vista, devem ser observados mais amiúde, pois se não prejudicaram o Fortaleza de forma absurda e inaceitável, pode ser que se inclinem a “na dúvida fazerem marcações favoráveis aos adversários tricolores.


Não vou fazer acusações levianas, contudo, doravante vamos criar um arquivo para anotar os erros desses árbitros, posto que, como o brasileiro tem memória curta, as falhas cometidas em um ano, no ano seguinte são esquecidos e se perdem nas brumas do tempo.


Por enquanto no nosso arquivo constam apenas os nomes do César Magalhães, que recebeu cartão vermelho da nossa parte e o Adriano Barros, com uma nota 7, que só não é melhor em função do lance do segundo gol do Fortaleza contra o Ferroviário, em que o Amaral vinha segurando o Gustavo ostensivamente pela cintura e não foi punido com o tiro da marca do pênalti.


Com relação à essa pretensa nota do presidente do Sindicato dos Árbitros do Estado, que não apareceu em canto nenhum, embora noticiada por alguns órgãos de comunicação, avaliamos que soa como uma espécie de cartel, como se existisse o desejo de criar um feudo.


Ratifico que seria bom demais se fosse verdade, isto porque o Fortaleza não teria mais nenhuma despesa com relação a árbitros de fora, que seria um encargo e uma responsabilidade da Federação, além de se extinguir essa espécie de reserva de mercado que o Sindicato tenta criar.


Continuo, no entanto, dando um voto de desconfiança a alguns árbitros useiros e vezeiros em prejudicar o Tricolor, dos quais temos todo o direito de duvidar da imparcialidade, pois “à mulher de César não basta ser honesta, tem de parecer honesta”. Similarmente os nossos árbitros têm que ser e parecer honestos e imparciais.


A Federação Cearense de Futebol a respeito dessa atitude insana e insensata do Sindicato, no decorrer do dia de ontem emitiu um comunicado:


A Federação Cearense de Futebol vem, por meio desta Nota de Esclarecimento, informar que, na manhã desta segunda-feira (05), o presidente interino da Comissão de Arbitragem, Paulo Sílvio, entrou em contato com membros da CA/FCF e com os árbitros e informou que os mesmos estão de acordo com as futuras escalações das partidas do Campeonato Cearense Série A 2018.


Sendo assim, a Comissão de Arbitragem da FCF afirma que os árbitros desta entidade se colocam à disposição de todos os clubes e das competições chanceladas pela FCF.


Esse comunicado põe fim a esse problema, coincidentemente divulgado antes do jogo contra o Ceará, parecendo uma estratégia, a exemplo das notícias postadas que davam conta da saída do Rogério Ceni e do Gustavo, que têm o fito de desestabilizar o Fortaleza. Antes dos clássicos isto sempre acontece.


Pensamento do Dia: Não basta ser honesto. É preciso parecer honesto (Adágio Popular).


Por hoje c’est fini.










 
 
 

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POR TRÁS DO BLOG
Advíncula Nobre

Advíncula Nobre, colaborava com o site Razão Tricolor e quando esse encerrou, passei a colaborar com os Leões da Caponga, que também encerrou as atividades, quando então ainda residindo em Guarabira (PB), resolvi criar o site para publicar a Coluna do Nobre, que eu já publicava no Leões da Caponga. Isso aconteceu há cerca de 11 (onze) anos. Sou formado em História pela Universidade Estadual da Paraíba, turma de 1989 e funcionário aposentado do Banco do Brasil. Torço pelo Fortaleza Esporte Clube desde Outubro de 1960 e comecei a frequentar o Estádio Presidente Vargas, na condição de menino pobre na "hora do pobre". O estádio abria 15 minutos antes do término da partida para que os menos favorecidos tivessem acesso. Foi assim que comecei a torcer pelo Fortaleza. Morei em Guarabira (PB) por 27 anos e sempre vinha assistir a jogos do meu time. Guarabira (PB) dista 85 Km de João Pessoa capital Paraíbana e 650 km de nossa cidade Fortaleza (CE). Também morei em Patos (PB), Pau dos Ferros (RN), Nova Cruz (RN) União (PI) e Teresina (PI). Também cursei Administração de Empresas e Direito, em virtude de transferências, não terminei essas duas faculdades. Era o meu emprego e o pão de cada dia ou as faculdades.

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