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GARFADO PELA ARBITRAGEM O FORTALEZA APENAS EMPATOU COM O CEARÁ


RONNY - O NOME DO JOGO

O FORTALEZA GARFADO PELA ARBITRAGEM APENAS EMPATA COM O CEARÁ.

O Fortaleza que precisava da vitória empatou com o Ceará por 1 x 1 e deixou o adversário mais próximo da classificação para as semifinais, já que, no cômputo geral o mesmo leva vantagem no quesito saldo de gols. Ambos estão com a mesma pontuação, 8 pontos e têm 2 vitórias, 2 empates e 1 derrota. Somaram 8 pontos em 15 prováveis, que correspondem a um percentual de aproveitamento de 53,3%, que ainda está abaixo da produtividade de um clube campeão.


Em termos ofensivos o ataque do Fortaleza tem sido mais produtivo, haja vista que assinalou 7 gols contra 5 do adversário. Defensivamente a eficiência não tem acompanhado o padrão ofensivo, vez que a defesa tricolor sofreu 6 gols, contra 3 da defesa adversária, de modo que, enquanto o saldo de gols do Tricolor é de apenas 1 gol o oponente ostenta um saldo de 2.


Para superar o adversário no jogo de volta, além da necessidade do time manter e até melhorar a produção ofensiva, o Daniel Frasson tem que se preocupar em acertar o sistema defensivo, até porque o adversário marcou um gol num tiro cruzado, em que faltou um combate mais efetivo no corpo a corpo e ainda, mesmo correndo o risco de ser considerado muito exigente, me ficou a impressão de que o goleiro Max Aleff poderia ter defendido.


Por tudo que produziu em campo o Fortaleza merecia ser o vencedor, até porque, para não fugir à regra, o time perdeu um caminhão de gols, o último, no apagar das luzes, que seria o da vitória, quando o Lúcio Flávio, sozinho e com o gol a caráter, conseguiu cabecear em cima do goleiro, aliás, o nosso centroavante está se especializando em perder gols. Ressalte-se que o Ronny, atuando na meia e sem demonstrar cansaço, foi o grande nome do Tricolor.


Afora os gols perdidos, o Fortaleza jamais poderia sair vitorioso na noite de ontem e os que leem as minhas mal traçadas linhas e escutam e assistem o Programa Fala Leão, hão de recordar que por diversas vezes manifestei a minha preocupação com arbitragem, isto porque, em confrontos com o nosso rival, nas últimas décadas, jamais vi o Fortaleza ser beneficiado por um erro de arbitragem.


Muito pelo contrário, nos embates com o Ceará, principalmente nos decisivos, os “erros” têm sido sempre a favor do Time de Porangabuçu, alguns dos quais chegando a escandalizar o mundo inteiro, caso do pênalti marcado pelo Simon que chegou a ser motivo de chacota. Refiro-me à penalidade fajuta marcado sobre o Edu Sales.


Ontem o Fortaleza foi garfado pelo senhor Avelar Rodrigo que, há poucos metros do lance, deixou de marcar uma penalidade escandalosa, em que o defensor do Ceará agarrou o Lúcio Flávio e o jogou às vistas caras, no chão. Afora isso o bandeirinha assinalou impedimento do Lucio Flávio, que veio de trás estando legal, que o árbitro em questão, aproveitou a senha para anular um tento legítimo do Tricolor.


A torcida indignada com a arbitragem, que há algum tempo foi denominada de “quadrilha”, useira e vezeira em prejudicar o Fortaleza, reclama de outra penalidade, embora não tão clara e cristalina, como a que acabo de citar. Não vou criticar o assistente Mardônio Ribeiro que, no meu modo de entender se houve bem.


Posso afirmar que o quadro de árbitros que costumam prejudicar o Fortaleza, na noite de ontem parece que foi escolhido a dedo: Avelar Rodrigo, Renan Aguiar e Leo Simão, o quarto árbitro. O Fortaleza, como sempre luta em duas frentes: Contra um adversário, cujo presidente assiste o jogo ao lado do nosso mandatário maior, pregando a paz, mas fazendo a guerra, à medida em que nos persegue na Fares Lopes e, ainda por um quadro de árbitro reincidente em nos solapar. Algo tem que ser feito e com firmeza.


O interessante é que assisti à Grande Jogada e o Globo Esporte e não me recordo de ter visto nenhum dos analistas se reportando aos erros da arbitragem. No Globo Esporte o apresentador fez apenas uma pequena alusão, ao afirmar que o Fortaleza reclamava de uma penalidade máxima não assinalada.


Fosse uma imprensa imparcial teria, como faz a do Sudeste, analisado exaustivamente os lances. Não assisti ao Trem Bala, vou procurar me certificar do seu conteúdo de hoje, contudo, sou capaz de apostar que o noticioso mais parcial da nossa crônica esportiva foi o único que abordou o assunto. Uma lástima. Em continuando assim vamos ser retirados da Fares Lopes, não pelo adversário, mas pela arbitragem, conforme já estamos sendo excluídos.


A boa justiça deve começar de casa, de modo que no site do Fortaleza, além de não constar na ficha técnica o quadro de arbitragem, que é um erro crasso, ninguém se reportou acerca dessas falhas clamorosas, visto que o texto sobre o jogo trata o seu resultado como se fora normal. No meu parco entendimento esses “erros” deveriam receber abordagem espcial por parte dos profissionais que atualizam o site tricolor para que fiquem registrados para a posteridade. Fica a nossa humilde sugestão.


PENSAMENTO DO DIA - O erro que começou há mil anos é tão errado como o que começa hoje, e o acerto que surge hoje é tão certo como se tivesse a sanção de séculos. (Thomas Paine).


Por hoje c’est fini.


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POR TRÁS DO BLOG
Advíncula Nobre

Advíncula Nobre, colaborava com o site Razão Tricolor e quando esse encerrou, passei a colaborar com os Leões da Caponga, que também encerrou as atividades, quando então ainda residindo em Guarabira (PB), resolvi criar o site para publicar a Coluna do Nobre, que eu já publicava no Leões da Caponga. Isso aconteceu há cerca de 11 (onze) anos. Sou formado em História pela Universidade Estadual da Paraíba, turma de 1989 e funcionário aposentado do Banco do Brasil. Torço pelo Fortaleza Esporte Clube desde Outubro de 1960 e comecei a frequentar o Estádio Presidente Vargas, na condição de menino pobre na "hora do pobre". O estádio abria 15 minutos antes do término da partida para que os menos favorecidos tivessem acesso. Foi assim que comecei a torcer pelo Fortaleza. Morei em Guarabira (PB) por 27 anos e sempre vinha assistir a jogos do meu time. Guarabira (PB) dista 85 Km de João Pessoa capital Paraíbana e 650 km de nossa cidade Fortaleza (CE). Também morei em Patos (PB), Pau dos Ferros (RN), Nova Cruz (RN) União (PI) e Teresina (PI). Também cursei Administração de Empresas e Direito, em virtude de transferências, não terminei essas duas faculdades. Era o meu emprego e o pão de cada dia ou as faculdades.

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