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NO FORTALEZA NÃO BASTA APENAS PREGARMOS A UNIÃO, TEMOS QUE SER A PRÓPRIA UNIÃO.




No Fortaleza falamos em união, mas nem sempre agimos de uma forma concreta em busca e em prol dessa concórdia que tanto pregamos. Deveríamos refletir nas palavras de Cristo que disse de forma clara que “eu e o pai somos um”. Cristo falava isso porque sempre esteve em comunhão com o Pai e a união é isso, é estarmos sempre em comunhão e em concórdia com os nossos irmãos.


Não adianta falarmos em união, com diz o refrão de uma música do Peninha, “da boca pra fora”, fingida e se realmente não a sentimos. A união tem que ser verdadeira, autêntica e genuína, tem que vir do coração. Cristo também nos dizia que a “boca só fala daquilo que o coração está cheio”, portanto, para estarmos unidos temos que estabelecer uma liga entre nós e os nossos irmãos, ou seja, temos que estar “atados” aos nossos semelhantes.


A própria etimologia da palavra união nos ensina de forma clara, cristalina e irrefutável que UNIÃO vem do latim “unus”, que significa “um”, então depreendemos que para que haja a união verdadeira, nós e os nossos semelhantes temos que ser “um” e temos que comungar dos mesmos pensamentos e sentimentos.


Não adianta falar em união, pois soaria como falso, se agirmos de modo inverso e contrário e adotarmos atitudes que contribuam para desunir e para a desarmonia e se não fizermos um aliança entre nós e aliança vem do latim “alligare”, de “ad-“, “junto”, mais “ligare”, “unir, atar”. Para que haja união no Fortaleza é necessário que todos nós estejamos ligados uns aos outros de corpo e alma.


Não adianta apenas falarmos em união, temos que ser e que viver a união em gestos, em palavras e ações. Temos que construir a união em todos os segundos e em todos os momentos da nossa vida e para construirmos esse sentimento profundo que faz os homens maiores espiritualmente, temos que ser o exemplo, temos que dar o testemunho mediante as nossas ações concretas em direção à concórdia e temos que ser confundidos com a próprias união.


O meu apelo neste momento para os meus pares no Fortaleza e para toda a torcida é para que façamos um pacto real, verdadeiro de união, pois só assim contribuiremos para construir a paz e a concórdia, extremamente necessárias nesses momentos de dificuldades e, para tanto, se faz premente que façamos um acordo de “coalizão”, que tem como regra básica a confiança. Só assim estaremos verdadeiramente unidos e dando os primeiros passos para sermos fortes e imbatíveis.


Por hoje c’est fini


Advíncula Nobre


 
 
 

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POR TRÁS DO BLOG
Advíncula Nobre

Advíncula Nobre, colaborava com o site Razão Tricolor e quando esse encerrou, passei a colaborar com os Leões da Caponga, que também encerrou as atividades, quando então ainda residindo em Guarabira (PB), resolvi criar o site para publicar a Coluna do Nobre, que eu já publicava no Leões da Caponga. Isso aconteceu há cerca de 11 (onze) anos. Sou formado em História pela Universidade Estadual da Paraíba, turma de 1989 e funcionário aposentado do Banco do Brasil. Torço pelo Fortaleza Esporte Clube desde Outubro de 1960 e comecei a frequentar o Estádio Presidente Vargas, na condição de menino pobre na "hora do pobre". O estádio abria 15 minutos antes do término da partida para que os menos favorecidos tivessem acesso. Foi assim que comecei a torcer pelo Fortaleza. Morei em Guarabira (PB) por 27 anos e sempre vinha assistir a jogos do meu time. Guarabira (PB) dista 85 Km de João Pessoa capital Paraíbana e 650 km de nossa cidade Fortaleza (CE). Também morei em Patos (PB), Pau dos Ferros (RN), Nova Cruz (RN) União (PI) e Teresina (PI). Também cursei Administração de Empresas e Direito, em virtude de transferências, não terminei essas duas faculdades. Era o meu emprego e o pão de cada dia ou as faculdades.

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