DESTAQUES DA SÉRIE C - 13ª RODADA
- ADVÍNCULA NOBRE
- 9 de ago. de 2017
- 3 min de leitura

Concluída a décima terceira rodada, por sinal 13 é um número cabalístico que nada tem a ver com o azar, poucas foram as mudanças, especialmente no Grupo A, onde os componentes do G-4 mantiveram as posições conquistadas até à décima segunda etapa. No Grupo B, em que pese o equilíbrio, houve alterações no G-4, embora três equipes tenham mantido as posições.
No Grupo A, CSA, Fortaleza, Sampaio Corrêa e Remo permaneceram no G-4, contudo no Grupo B, Apenas Botafogo (SP), Tupy e São Bento se conservaram no grupo de elite, embora tenha havido uma troca de posicionamento entre Tupy e São Bento, em que o time paulista subiu para a segunda posição e o time mineiro caiu para a terceira. O Grande perdedor foi o Tombense, que perdeu a quarta posição para o Ypiranga.
Isto posto, vamos aos destaques da competição, considerando-se treze rodadas e vemos que o CSA se manteve firme como o clube com melhor desempenho, com 24 pontos conquistados e um percentual de desempenho de 61,5%. O clube com pior desempenho foi o Mogi Mirim, que com apenas 10 pontos somados apresenta um percentual de eficiência de tão somente 25,6%.
Os clubes com maior número de vitórias são CSA, Fortaleza e Sampaio Corrêa, todos com 6 triunfos. Os clubes com o menor número de vitórias são Confiança, ASA e Mogi Mirim, com apenas 2 vitórias em 12 possíveis, percentual de 16,66%.
O Cuiabá continua disparado como o clube com o maior número de empates, 9 que, proporcionalmente ao número de partidas, se configura com recorde do Brasileirão, em todas as suas divisões e em todos os tempos. Com menos empate figuram Salgueiro e Botafogo (PB), que sofreram apenas 2.
Os clubes com mais derrotas são Botafogo (PB), Macaé e Mogi Mirim, com 7 reveses. Como a agremiação que tem o menor número de derrotas permanece o CSA, com somente uma.
O ataque mais positivo continua sendo o do Fortaleza, com 18 gols. A equipe com ataque menos positivo permanece sendo o ASA, com apenas 8 gols assinalados. O Confiança tem a defesa mais vazada, com 21 gols e o CSA, que está em quase todos os destaques, se configura com a equipe que tem a defesa menos vazada com somente 8 gols sofridos.
O Fortaleza ostenta o maior saldo de gols, com 8 gols de superávit, enquanto o menor saldo de gols pertence ao Macaé, que tem um déficit de 11 tentos, um quase um gol de déficit por partida.
Na artilharia da Série C aparece o jogador André Luís, do Ypiranga de Erechim, que marcou 8 gols; no segundo pelotão encontramos o atleta Grampola, do Joinville (SC), que marcou 6 gols. O Lúcio Flávio do Fortaleza vem no terceiro pelotão com 5 gols assinalados, ao lado do Max do Tombense, Edno do Botafogo (SP), Leandro do ASA, Isac do Sampaio Corrêa, Álvaro do Salgueiro e do Acrizio do Botafogo (PB).
No segundo turno começou outra história, na qual encontramos times que evoluíram, equipes que regrediram e outras que se mantiveram estáticas. Nas equipes que mais evolucionaram encontramos o Salgueiro, com 9 pontos conquistados em quatro partidas do returno, desempenho que o tirou da rabeira do grupo A para a quinta posição.
A equipe que menos evoluiu no returno foi o Botafogo da Paraíba, que sofreu quatro derrotas em quatro jogos e já havia sofrido outras duas no turno, completando 6 derrotas consecutivas e só não está na zona maldita porque quando iniciou essa queda livre se encontrava na segunda posição do G-4 tendo muita gordura para queimar e agora já está queimando as gorduras que servem para a própria sobrevivência.
O Fortaleza está na segunda posição como a agremiação que mais evoluiu, com oito pontos e o Sampaio Corrêa se encontra no terceiro pelotão, ao lado de quatro clubes do Grupo B, Botafogo (SP), São Bento, Tupy e Joinville, todos com 7 pontos. Em mantendo essas performances esses clubes têm tudo para se classificar para a segunda fase.
Por hoje c’est fini.
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