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A SUPERAÇÃO DOS OBSTÁCULOS VALORIZAM AS NOSSAS CONQUISTAS

Os distúrbios ocorridos fora do Presidente Vargas, por ocasião do confronto entre Fortaleza e Botafogo, estão sendo muito valorizados pela imprensa dita inimiga, que trata o Tricolor de forma desigual. A esse respeito, está sendo divulgado um texto, enviado por um torcedor, ao apresentador, Sr. Fábio Pizzato, apresentador do Globo Esporte, da TV Verdes Mares, indagando exatamente o por que de não divulgarem os atos de vandalismo e de banditismo, quando praticados pela torcida do rival.

Foi dada a resposta padrão e óbvia: Só divulgamos distúrbios quando dentro do estádio, fora é problema da segurança, resposta que contraria os princípios jornalísticos, vez que o escopo do jornalismo é o de divulgar os acontecimentos e com imparcialidade, não importando onde ocorram, pois o seu objeto é a informação, que é o seu material de trabalho.

As contradições não pararam por aí tendo em vista que foi dada ampla cobertura às ocorrências a que nos reportamos, pelo mesmo jornalista e pelo mesmo programa que, no nosso modo de entender, está entre aqueles que perseguem o Tricolor de Aço, numa luta sem trégua e sem quartel.

Só não sabemos a motivação que, por ventura possa justificar esse comportamento esdrúxulo. Seria paixão clubística ou um incentivo mais sonoro? Uma coisa posso afirmar, nem ele e nem o TJD-F, se por acaso pretender denunciar o Fortaleza, vão conseguir camuflar e esconder a cor das camisas dos agressores.

Uma pena que a Polícia, que sempre elogio, não tenha prendido, pelo menos um desses vagabundos, que não tinham nada a fazer nas cercanias do estádio, vez que o Ceará não jogava naquele horário e a torcida do time paraibano, mediante um acordo, não poderia ingressar no estádio.

Esperamos que os procuradores do TJD-F, desta vez usem do senso e não caiam no ridículo de acusarem o Fortaleza que nada tem a ver com as arruaças e os delitos cometidos por esses vagabundos. Não foi a torcida do Fortaleza que se encontrava num lugar em que não deveria estar

Acerca desse assunto conversei com o Dr. Fred Bandeira que, embora não possa pronunciar livre e abertamente os seus pontos de vistas, por implicações do próprio CBJD, deixou transparecer que o Fortaleza não pode ser punido por algo que não cometeu.

Esse assunto seria da alçada do STJD, contudo, os pro curadores do órgão judicante local, de repente, e como se trata do Fortaleza, podem se arvorar do direito de serem representantes do órgão nacional. Quem brinca com fogo corre o risco de um dia sair chamuscado, basta um sopro maior do vento.

Não costumo me intrometer em assuntos relativos a contratação, a exemplo da do Rogerinho, já descartada, que está gerando

jogador deveria ser contratado, uma vez que, nas mesmas condições o foram o Esquerdinha e o Ronny.

Os que aprovam o posicionamento da diretoria são da opinião de que a mesma está certa, pois os jogadores que vierem para o Tricolor têm que descer do avião com as chuteiras nos pés e prontos para atuar. Se estiver nas mesmas condições técnicas o Rogerinho seria uma boa contratação, mas quem garante?

O Edimar foi contratado para a zaga, faltando a definição com relação ao Adalberto. Temos um sério problema com relação à zaga central, haja vista que o Heitor já teve inúmeras oportunidades e não correspondeu. No último jogo a situação foi amenizada em razão da boa atuação do Mancha que, na realidade se trata de um improvisação, que nem sempre dar certo.

Nesse início de semana pedimos a Deus muita luz e muito discernimento para os nossos dirigentes, vez que a situação técnica do Fortaleza exige medidas pontuais e urgentes. Por outro lado dois empecilhos fortes dificultam as ações, a falta de dinheiro e a Série C.O que podemos afirmar é que obstáculos existem e a superação dos mesmos, valoriza as nossas conquistas.

Por hoje c’est fini.


 
 
 

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POR TRÁS DO BLOG
Advíncula Nobre

Advíncula Nobre, colaborava com o site Razão Tricolor e quando esse encerrou, passei a colaborar com os Leões da Caponga, que também encerrou as atividades, quando então ainda residindo em Guarabira (PB), resolvi criar o site para publicar a Coluna do Nobre, que eu já publicava no Leões da Caponga. Isso aconteceu há cerca de 11 (onze) anos. Sou formado em História pela Universidade Estadual da Paraíba, turma de 1989 e funcionário aposentado do Banco do Brasil. Torço pelo Fortaleza Esporte Clube desde Outubro de 1960 e comecei a frequentar o Estádio Presidente Vargas, na condição de menino pobre na "hora do pobre". O estádio abria 15 minutos antes do término da partida para que os menos favorecidos tivessem acesso. Foi assim que comecei a torcer pelo Fortaleza. Morei em Guarabira (PB) por 27 anos e sempre vinha assistir a jogos do meu time. Guarabira (PB) dista 85 Km de João Pessoa capital Paraíbana e 650 km de nossa cidade Fortaleza (CE). Também morei em Patos (PB), Pau dos Ferros (RN), Nova Cruz (RN) União (PI) e Teresina (PI). Também cursei Administração de Empresas e Direito, em virtude de transferências, não terminei essas duas faculdades. Era o meu emprego e o pão de cada dia ou as faculdades.

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