SOB NOVA ADMINISTRAÇÃO
- ADVÍNCULA NOBRE
- 6 de mai. de 2017
- 3 min de leitura

Conselho Gestor: Marcelo Paz, Armando Júnior e Maurício Guimarães
Zé Carlos não é mais jogador do Fortaleza. Dois pontos foram fundamentais para que não continuasse no clube: O salário elevado, que contrasta com a média salarial do clube e o temperamento do atleta, que desde que chegou ao clube deixou patente não ter muito equilíbrio emocional, podendo ser considerado, inclusive, como muito estabanado e estouvado.
A princípio era unanimidade entre a torcida, ávida e desejosa por um ídolo, que há muito não tem no Pici, mas em razão do seu descontrole, que culminou com a sua expulsão no segundo jogo contra o Ferroviário, que deixou em todos a impressão de que foi provocada, ou como se fora proposital, e mui particularmente em razão da desclassificação do time, que não pode contar com o seu concurso no terceiro jogo.
Em razão dessa expulsão e de cartões gratuitos, apareceram as restrições e a antipatia, por parte de alguns segmentos da torcida, de modo que a sua saída está sendo sentida, mas não há como afirmar que esteja sendo lamentada. No meu ponto de vista o artilheiro Zé Carlos seria de suma importância para essa empreitada tricolor.
Faço sérias restrições ao atleta que, ao que tudo indica, não se cuida devidamente, uma vez que se mantém sempre acima do peso e ao profissional, de comportamento censurável e repreensível que, nas poucas partidas em que atuou sempre me deixou apreensivo e irrequieto, em razão do seu temperamento difícil e instável, que poderia levá-lo a ser punido pelo mediador, a qualquer momento da partida, como de fato o foi. Pelo sim e pelo não é melhor não arriscar.
Um dos maiores problemas que enfrentamos na atualidade são os crimes de Internet e as defraudações que, infelizmente me alcançaram. Tenho recebido dos amigos e de parentes a informação de que estão sendo expedidos, como se fossem meus, e-mails que contém textos obscenos ou que contém vírus ou tentativas de fraude.
Gostaria de pedir aos meus contatos, que porventura vierem a receber esses e-mails, que me enviem cópias dos mesmos, os quais não aparecem e nem figuram nos meus e-mails enviados. Não sei como devo proceder com relação à essa fraude e até agradeceria a orientação dos que entendem do assunto.
Tivemos ontem reunião do Conselho Deliberativo quando foram apresentadas as cartas de renúncia da diretoria eleita do Fortaleza, para o biênio de 2017 e 2018, composta pelo presidente Jorge Mota e pelos vices, Ênio Mourão e Evangelista Torquato. As renúncias foram recebidas e oficializadas pelo Conselho deliberativo, conforme preceitua e Estatuto.
Foi aprovada, outrossim a criação de um Conselho Gestor, que auxiliará o presidente interino Marcelo Desidério nesse período de interinidade, que se compõe dos Conselheiros Marcelo Paz, Armando Júnior e Maurício Guimarães, cujos nomes, assim como o do presidente da Diretoria Executiva em exercício, foram referendados pelo Conselho Deliberativo.
Quanto à eleição ficou determinado que o presidente em exercício do Conselho Deliberativo, Demétrius Coelho, na próxima segunda-feira, dia oito, instalará a Comissão Eleitoral, que provavelmente terá como presidente o Dr. Rubens Lima, que adotará as providências de praxe, necessárias para a realização do pleito.
Ficou patente que o Conselho Deliberativo, pela sua Comissão Eleitoral, mesmo que seja chapa única, isto porque o pleito é aberto e não como, estatutariamente, proibir de alguém se candidatar, obedecerá todos os prazos previstos no Estatuto, donde se conclui que o pleito deves se realizar provavelmente, a conjectura é nossa, no dia dois ou nove de junho.
Na eventualidade de alguns prazos serem suprimidos, isso em havendo apenas uma chapa, posição que dependerá do entendimento da Comissão Eleitoral, a eleição poderá perfeitamente ser realizada no último sábado de maio, que seria no dia vinte e nove. Em que pese a possibilidade, avaliamos que essa probabilidade é muito remota. Que aconteça o que for melhor para o Fortaleza e para torcida.
Por hoje c’est fini.
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