MARQUINHOS REAFIRMA O SEU COMPROMISSO COM O FORTALEZA E PEDE O APOIO DA TORCIDA
- Advíncula Nobre
- 23 de ago. de 2016
- 2 min de leitura

O Fortaleza foi derrotado fora de casa por 2 x 1 pelo ABC, numa partida em que apresentou um bom futebol e por essa razão merecia melhor sorte, até porque foi garfado duas vezes pela arbitragem. Na primeira na marcação de um pênalti Mandrake e na segunda em que teve um gol legítimo anulado, o de empate, que nos deixaria em situação melhor na tabela, posto que iríamos a 23 pontos e nos garantiria no G-4.
Nesse jogo, além dos erros de arbitragens, que não sabemos se foram frutos de falhas comuns ou se foram de caso pensado, porque temos inimigos na arbitragem local, com influência nacional, o Pio, por razões que fogem à nossa compreensão, saiu do lado direito, atravessou metade do campo para dar uma entrada sem bola no goleiro, num gesto de destempero para o qual não tem explicação e que resultou na sua expulsão, ainda no primeiro tempo, prejudicando por demais o time.
Ressalte-se que esse desequilíbrio emocional, para o qual não podemos ter contemplação, ou seja, não há como passar a mão na cabeça do jogador, já vem de algum tempo, mormente do jogo anterior, quando foi indelicado durante uma entrevista. Situação que deve ser analisada de forma acurada pela diretoria e comissão técnica.
Costumo respeitar opiniões contrárias, até porque somos adeptos do livre pensar, contudo, escutei alguns comentários em que os críticos do Fortaleza afirmavam alto e de bom som “que se o time fosse bom o erro de arbitragem não teria influência nenhuma”.
Como não caros mancebos? No futebol atual e no mundo inteiro, as partidas, via de regra, são decididas nos detalhes e uma falha clamorosa, que tira dois pontos de uma equipe tem grande influência no resultado de uma partida e compromete um trabalho sério posto em prática por uma equipe de profissionais.
Um time de futebol é passível, por várias circunstâncias, pois faz parte do risco, de sofrer derrotas, contudo, ser derrotado por um erro de arbitragem é cruel e merece todo o nosso repúdio.
Jamais, mesmo que não gostássemos da diretoria, que não é o caso, aplaudiríamos e seríamos complacentes com um erro clamoroso como este, que abominamos e achamos que deve contar com o protesto de todos, mormente da diretoria. Não podemos calar diante desse achaque.
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