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IMPRENSA MARROM TENTA TUMULTUAR O AMBIENTE NO FORTALEZA


A imprensa marrom está tentando jogar a diretoria tricolor e mais precisamente o seu presidente contra a Confraria Tricolor, haja vista que um dos seus mails lídimos e autênticos representantes, num programa de televisão, de natureza esvoaçante, lia uma nota atribuída a um membro importante da Confraria, que é um importante órgão de apoio a diretoria, na qual o significado histórico e a importância do presidente tricolor eram postos num segundo plano, razão por que esse grande tricolor, a quem a missiva era atribuída, estava sendo execrado nas redes sociais.

Em primeiro lugar não acredito que o teor da nota seja aquele que o citado comentarista leu e o desafio a me enviar uma cópia para que a publique neste site, para que o seu conteúdo seja conhecido pela Nação Tricolor, pois o nobre amigo Jonas Girão, é uma pessoa de bem e comedida e não seria capaz de por vaidade ou por uma pretensa inveja atentar contra a harmonia no Tricolor de Aço. Reafirmo que tenho certeza que não receberei a cópia porque ela não existe nos temos em que foi lida.

Por outro lado, visando restabelecer a verdade entrevistamos no programa Fala Leão de Ontem o Vice-Presidente Ênio Moura que de forma simples e sem floreios informou que o que o Jonas conversou com o pseudojornalista é que o Fortaleza hoje tem uma estrutura tão bem fundada, e em base tão sólidas, em que todos, independentemente da função exercida, tem um papel preponderante neste projeto contínuo de levar o clube ao seu lugar de direito.

Eu disse nas redes sociais e repito agora, que esses inimigos do Fortaleza, na avidez da perturbar o ambiente do clube usam de todos os artifícios para atingir o seu intento, mesmo que passando por cima e calcando a honra das pessoas, a exemplo do que estão fazendo com o Jonas Girão. Até que me provem o contrário continuarei afirmando que o conteúdo textual da conversa entre o Jonas Girão e o jornalista que a divulgou, não é exatamente o mesmo, e defendo essa premissa baseado no fato de que aquele comentarista é inimigo do Fortaleza.

Tem causado muita polêmica, e com justa razão, a divisão de rendas no nosso futebol, assunto sobre o qual já debatemos exaustivamente nesse programa e que agora, corroborando com o pensamento vigente, já que os outros alertaram para o assunto, voltamos a abordar, falando desse absurdo que é a espoliação sofrida pelos grandes clubes do nosso futebol, que são apenas dois e que sustentam vários segmentos dos setores do comercio e de serviços.

Diante de despesas desproporcionais os nossos clubes, que deveriam se unir nessa batalha, deixam de usufruir do direito de auferirem lucros, os quais por um processo injusto, são transferidos para quem não faz o espetáculo e não é detentor de grandes torcidas.

Reafirmo em primeiro lugar que sou favorável que os pequenos clubes, que não têm torcida e que são coadjuvantes do espetáculo, recebam um percentual da renda, de grande valia e importância para as suas sobrevivências, só não concordo que esse percentual seja de 50%, que penaliza a quem tem torcida. Que esses clubes recebam uma cota, tudo bem, contudo, esta não pode ultrapassar a casa dos 20% da renda bruta, posto que percentual atual premia a lei do menor esforços.

Os clubes grandes se esforçam, por todos os meios, incluindo-se a Mídia para levarem as torcidas ao estádio e quem se beneficia dessa presença e que não moveu uma palha para que ela acontecesse, são os pequenos clubes ou pessoas praticamente alheias ao espetáculo, situação que depõe contra esse modelo de distribuição de renda que penaliza a eficiência e a competência.

Um terço de uma renda da ordem de R$. 1.014.838,00 importa em R$. 349.612,66, maior do que a cota dos clubes, que foi de R$. 310.742.54, menor, portanto, do que um terço da renda bruta, donde se infere que o montante de despesas, na melhor das hipóteses gira na casa absurda dos 40%. 41% nesse jogo, para sermos mais precisos.

Quando olhamos esses dispêndios temos uma noção exata do ditado popular que diz que “quem atira com a pólvora alheia não toma chegada, ou não mede distância”, pois todos os desaforos estão incluídos nas despesas de uma partida de futebol e a consequência é que “quem menos ganham são os clubes”, que são quem mais investem no futebol.

Vejamos a lista dos que se beneficiam:

FCF – 8% - ............................ ... R$. 81.182,04

Manutenção do Estádio – 10% . R$. 101.483,80

Controle de Entradas e Ingressos – 5% R$. 50.741,90

Outras Despesas................8% R$. 54.058.08

INSS. – 8% ........................ .. .R$. 50.741,90

Como vemos as principais despesas giram em torno de 40%, ficando 20% para as despesas de menor porte, APCDEC, ambulâncias, arbitragem, lanches, ETC e essas não contestamos porque são dispêndios com quem efetivamente trabalha. Seria um absurdo, por exemplo, contestarmos a despesas de lanches para policiais e funcionários, que é uma insignificância com relação à renda total.

Contestamos, como sempre fizemos, os gastos com aluguel do estádio, por se tratar de um equipamento público, construído com o nossos dinheiro e que deveria servir ao povo, sem quaisquer ônus.

Contestamos outrossim o montante relativo a outras despesas, sobre as quais não existem explicações. Somando-se essas duas rubricas – aluguel e outras despesas temos um montante absurdo de R$. 155.542,60, que corresponde ao dinheiro que seria dos clubes, que fazem o espetáculo, e que a cada jogo sai pelo ralo.

Feita essa análise concluímos que fazer futebol nesse pais, e de modo particular nesse Estado, é quase um sacerdócio, principalmente para os clubes que levam uma vida franciscana.

Clubes pernambucanos assinaram com o Ministério Público, nesta terça-feira um Termo de Ajustamento de Conduta – TAC, que põe fim às torcidas organizadas daquele estado. O TAC é uma das muitas medidas preventivas contra a violência e visa proteger o torcedor comum, em consonância com o Estatuto do Torcedor, o RGC, as normas da FIFA e a Lei de Proteção do Consumidor e os clubes pernambucanos são os primeiros no Brasil a assiná-lo, que contará com a adesão de outros estados.

EFEMÉRIDES – Em 11 de maio de 1997 pelo Campeonato Cearense, Fortaleza 3 x 2 Ceará. (Esse fato aconteceu há 19 anos)

Por hoje c’est fini.


 
 
 

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POR TRÁS DO BLOG
Advíncula Nobre

Advíncula Nobre, colaborava com o site Razão Tricolor e quando esse encerrou, passei a colaborar com os Leões da Caponga, que também encerrou as atividades, quando então ainda residindo em Guarabira (PB), resolvi criar o site para publicar a Coluna do Nobre, que eu já publicava no Leões da Caponga. Isso aconteceu há cerca de 11 (onze) anos. Sou formado em História pela Universidade Estadual da Paraíba, turma de 1989 e funcionário aposentado do Banco do Brasil. Torço pelo Fortaleza Esporte Clube desde Outubro de 1960 e comecei a frequentar o Estádio Presidente Vargas, na condição de menino pobre na "hora do pobre". O estádio abria 15 minutos antes do término da partida para que os menos favorecidos tivessem acesso. Foi assim que comecei a torcer pelo Fortaleza. Morei em Guarabira (PB) por 27 anos e sempre vinha assistir a jogos do meu time. Guarabira (PB) dista 85 Km de João Pessoa capital Paraíbana e 650 km de nossa cidade Fortaleza (CE). Também morei em Patos (PB), Pau dos Ferros (RN), Nova Cruz (RN) União (PI) e Teresina (PI). Também cursei Administração de Empresas e Direito, em virtude de transferências, não terminei essas duas faculdades. Era o meu emprego e o pão de cada dia ou as faculdades.

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